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O Gato Preto, de Edgar Allan Poe, é um dos seus contos horríficos mais conhecidos. Autor multiexperimental, Edgar Allan Poe é um dos mais relevantes autores norte-americanos do século XIX, e escreveu esta "short-story" - área em que Poe era extremamente hábil - para o provar, criando um ambiente fantasioso de sequência de eventos que levam a um estranho e escabroso crime.
Estes dois contos de Voltaire foram escolhidos pelo tradutor por serem demonstradores do estilo filosófico, e do humor crítico e até cínico, do autor iluminista francês, pseudónimo de François-Marie Arouet.Ambas as histórias tratam a definição filosófica do Bem em oposição à religiosa, colocando à prova o conceito em diferentes situações. Voltaire confrontava assim, risivelmente, a igreja e a religião católica pela sua rigidez de pensamento e incapacidade de adaptar o Bem à necessidade de distintas circunstâncias.Em O Carregador Zarolho descobrimos um carregador afortunado com a sua condição que, por circunstâncias da vida, vai ao encontro de uma bela donzela, oposta à sua classe.Em Cosi-Sancta, uma jovem mulher muito ciosa da sua virtude é colocada à prova em três situações inusitadas.A tradução é da autoria de Philipe Pharo e a revisão de tradução efetuada por Fabiana Ribeiro.
H.G. Wells está considerado como um dos principais propulsores do género literário da ficção-científica, por muitos autores e críticos considerado o pai da ficção científica a par de Jules Verne (Júlio Verne). Mas Wells era um escritor diversificado e escreveu também noutros estilos como o realista, a fantasia, e a ficção especulativa.Nesta edição que conta a tradução de três contos, juntámos uma seleção entre a fantasia e a ficção científica. Desde uma bactéria mortífera que poderá convulsionar o mundo, a uma viagem alucinada à infância nos meandros de um jardim encantado e a influência e consequências que essas experiências têm no percurso da vida do ser humano, até às idiossincrasias entre comunidades e o respeito pelas diferentes culturas sem perder um espírito crítico e com a prevalência do indivíduo numa terra de cegos."Em Terra de Cegos" é possivelmente o conto inspirador da obra "Ensaio sobre a Cegueira" de José Saramago. Foi publicado pela Strand Magazine em 1904, e incluído na coleção de short-stories de H.G. Wells,"The Country of The Blind and Other Stories" (1911). Uma história plena de simbolismo que balança entre a ficção científica e a ficção especulativa. Um aventureiro das montanhas sofre uma queda nas neves e quando desperta encontra-se no seio de uma comunidade que perdeu a visão e o seu conceito."O Bacilo Roubado" retirado da coletânea de contos The Stolen Bacillus and other incidents, publicado pela Methuen & Co. em 1895 e tendo sido o primeiro livro de contos de Wells, recolhidos das publicações em periódicos onde foram publicados pela primeira vez, no caso "O Bacilo Roubado" (Pall Mall Budget, 21 de junho de 1894). Nesta história um cientista recebe em sua casa um ilustre desconhecido, tomado pela oportunidade de partilhar as suas pesquisas o cientista permite ao desconhecido a oportunidade de este roubar uma cultura de bactérias pondo-se em fuga para executar um plano maligno.The Door In The Wall and other stories, coletânea de contos publicada em 1911 da qual se traduziu "A Porta no Muro", uma história de fantasia sobre a narração da infância e o seu grande segredo, Wells, descreve o encontro de dois amigos de longa data que recordam os velhos tempos diante de uma lareira, um dos amigos relata a sua ida a um jardim encantado ao qual chegou depois de atravessar uma porta verde que o segue ao longo da sua vida.E assim se juntam estes três contos fantásticos titulares dos livros de short-stories de H.G.Wells.
B. 24 foi publicado pela primeira vez em março de 1899 na The Strand Magazine sob o título The Story of B. 24 (A História do B. 24). Este conto, no género policial, da autoria do mestre Arthur Conan Doyle (Sir), utiliza a narrativa na primeira pessoa.Aqui, o autor e criador do mais famoso detetive do mundo, Sherlock Holmes, conta a história de um ex-presidiário que anda de terra em terra, de albergue em albergue, em busca de um trabalho honesto para refazer a sua vida. A narrativa da história desenvolve-se através de uma carta que o B. 24 - número de presidiário da personagem central desta história - envia a um investigador em busca de apelar à sua inocência após se ter visto envolvido num crime que o leva novamente à prisão. Com o propósito de demonstrar a sua inocência, o presidiário relata a sequência de eventos que o levou à situação em que se encontra. Relatando a sua má-sorte de pernoitar numa pequena aldeia, num albergue cujo dono, um tagarela de primeira, acaba a contar-lhe a história de uma grande casa na entrada da aldeia sobre a qual consta haver grandes riquezas no seu interior. O B. 24 tenta interromper a conversa em antes de saber demasiado sobre o assunto, mas o seu instinto criminoso leva-o a indagar e a saber mais e mais sobre a história da casa e dos seus residentes, inevitavelmente cede ao seu instinto e porfia as riquezas da casa, mas quando nela tenta entrar acaba enredado numa situação completamente inesperada que o leva à prisão.
Nos contos traduzidos apresentados neste livro que vos trago a publicação, Dostoiévski mostra o seu olhar profundo e cuidado sobre a sociedade russa do século XIX.Abrindo esta seleção de contos, resolvi iniciar com um conto que creio poderoso, "O Pequeno Órfão", nele Fiódor Dostoiévski subverte a alegre fantasia do alegorismo do Natal, e impõe-lhe a visão do drama da pobreza numa narrativa que decorre no presente, um curto, mas notável retrato da miséria das classes baixas, profundamente realista e com uma carga de transcendência significativa.Em "A Árvore de Natal e o Casamento", Dostoiévski descreve uma festa de Natal de uma família endinheirada cuja filha, ainda criança, tem o seu dote anunciado, entre os presentes encontra-se ele próprio que observa o desenrolar dos acontecimentos, posição em que Dostoiévski aprecia colocar-se como narrador. A crítica social bem presente neste conto é uma significativa bofetada à sociedade nobre-burguesa de então.Por fim, rutural e desenhador de uma outra hipótese de sociedade no conto "O Sonho de um Homem Ridículo", o autor contrapõe - numa narrativa autobiográfica suicida - uma utopia individual a uma sociedade com premissas belicosas, e a necessidade de esta se transformar e se recomeçar sob novas premissas numa vertente cristã e de veneração a Deus, podemos inclusivamente considerar que esta obra tem características de ensaio.
Neste conto aqui traduzido, 'Os Mortos', James Joyce relata-nos os acontecimentos que decorrem num evento social anual organizado pelas tias de Gabriel Conroy na época de Natal. No evento figuram os mais diversos convidados, amigos e familiares, numa caracterização da sociedade irlandesa do princípio do século XX.No decorrer cronológico de uma só noite, em ambiente de festa com danças e música e uma mesa de jantar farta, a história desenrola-se por uma via nostálgica, tratando a morte de forma literal e metafórica, e colocando as personagens no limbo das suas memórias de um passado glorioso e de um presente em declínio que atinge a consciência das personagens por via do simbolismo.Tendo o inverno de Dublin como pano de fundo, Joyce guia-nos gradualmente até à epifania noturna de Gabriel sobre a sua vida e casamento com Gretta que, provocada pelo ouvir de uma velha canção, cai à recordação de um antigo amor trágico, o que leva Gabriel a uma reflexão sobre os mortos que fazem sombra dos vivos.
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