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  • af Calixto López
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    CUERNO DE RINOCERONTELa obsesión asiática por los cuernos de rinoceronte cuyos polvos pueden servir para tratar diversas enfermedades, incluyendo el cáncer, según determinados círculos de la medicina tradicional china, han determinado que la demanda de éste órgano alcance muy altos niveles y se dispare su precio hasta valores superiores a los de los metales preciosos. Motivado por esto, las bandas y clanes asiáticos luchan por controlar este lucrativo negocio, sin importar los medios empleados y la supervivencia de la especia, reliquia de un pasado evolutivo de millones de años. Un astuto y anciano jefe de una poderosa triada china, enfermo de cáncer, utilizará todos los medios a su alcance para obligar a un cubano sexagenario, ex cooperante muchos años atrás en el África Austral, a embarcarse en una peligrosa expedición al frente de un reducido grupo de personas que incluye una hermosa y fascinante joven china, para con ayuda de sus antiguos discípulos partir en busca de un misterioso rinoceronte blanco capaz, según los galenos asiáticos, de curar la maligna enfermedad.Lo que hará este hombre para salvar la vida del peculiar paquidermo forma parte del primer relato: Rinoceronte Blanco, pero meses después de finalizar la encomienda, se verá atrapado de nuevo por las redes del astuto jefe chino en una nueva misión, aún más peligrosa, la de encontrar un rinoceronte negro de tres cuernos, que se tiene constancia de su existencia en las remotas zonas de Cunene, habitada por numerosas tribus guerreras y en competencia con otras bandas asiáticas criminales de Taiwán y Singapur. Pero el rinoceronte no solo tiene al hombre como enemigo, sino también a otras especies de animales que compiten con él por sobrevivir en las extensas y peligrosas sabanas africanas.

  • af Calixto López
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    Da Arte da Guerra.A queda da república de Florença em 1512, com o estabelecimento do governo autocrático dos Médicis, representou um duro golpe para o político e escritor florentino Niccolò Machiavelli, que viu todos os seus sonhos desaparecerem da noite para o dia, e na sua vertiginosa queda perdeu o seu emprego como secretário da chancelaria, depois foi preso e torturado, para mais tarde sofrer o mais ignominioso dos castigos: ser banido de Florença, a cidade dos seus sonhos e capital da Renascença.Nessa altura, a maioria dos seus amigos viraram-lhe as costas, fugiram da sua presença como se ele fosse um animal infetado. Foi apenas para apaziguar o seu estado lamentável que recebeu ajuda familiar, o que, embora aliviando um pouco a sua miséria, o mergulhou ainda mais no desespero, pois sentia-se um homem inútil e falhado, forçado a viver sem ter a coragem de o fazer. Assim, e pior, passaram os anos que se seguiram à fatídica queda da República.Todo o ódio pela República recaiu sobre ele, e ele foi culpado por tudo, embora pessoalmente não fosse o maior nem o menos culpado, e mesmo o facto de não ser um homem corrupto mergulhou-o numa pobreza ainda maior. Longe estavam os seus grandes triunfos diplomáticos, embora nem sequer tivesse o título de Embaixador, mas foi ele que fez e prestou os grandes serviços de que Florença precisava para preservar a sua liberdade, a paz, e para não ficar indignado e conquistar a cidade.Agora, sete anos mais tarde e parcialmente recuperado desse trauma, estava prestes a escrever uma grande obra sobre a arte da guerra, necessária para aqueles que defendiam a unificação da Itália, então composta por muitos Estados fracos e dispersos, e à mercê das guerras de presa das potências estrangeiras, que vagueavam livremente pela península pilhando a população indefesa, pilhando cidades, e ferindo constantemente os sentimentos de liberdade e soberania daqueles que um dia, em tempos distantes, se consideravam os senhores do mundo.Com o seu livro "Sobre a Arte da Guerra" Maquiavel não pretendeu encorajar campanhas militares ofensivas, invadir territórios ou dar lições na arte da guerra a generais e soldados, mas abordar este delicado assunto de um ponto de vista político e sob o grande princípio de que a melhor maneira de manter a paz e a soberania dos povos é estar preparado para a guerra.

  • af Calixto López
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    Os ditos do Lao Tsŭ.O Tao Te Ching é um maravilhoso clássico da antiga cultura chinesa onde os princípios humanos básicos do homem são expostos através de um conjunto de conselhos dissuasivos sobre os aspetos éticos da conduta, que se realizam corretamente, conduzem à plena realização do indivíduo no seu contexto social.A essência central do Tao Te Ching é uma mensagem moral relacionada com a felicidade e plena realização do indivíduo, que é viver austera e simplesmente em total harmonia com a natureza, sem se imiscuir nos assuntos dos outros, sob uma lente ativa, mas através da não ação, independentemente de sentir nos seus ombros o peso ofensivo dos erros dos outros."Quão insondável é o Tao! Parece ser o progenitor ancestral de todas as coisas. Quão puro e transparente é o Tao! Parece ser eterno. Não sei de quem é a descendência. Parece ter sido anterior a qualquer Poder Soberano". Assim, Lao Tzŭ descreve-o no primeiro capítulo do seu livro, algo vago e insubstancial, mas de uma existência real.Tantas coisas num único livro, num livro aparentemente incoerente salpicado de axiomas e frases, talvez conselhos para um bom comportamento social e para enfrentar estoicamente as adversidades dos nossos tempos complexos e convulsivos. Numa primeira leitura poderia parecer uma obra dos delírios do subconsciente humano, mas nada mais longe da realidade, é um livro concreto de ensino sublime na busca da virtude. Sim, o caminho do Tao, ou seja, o caminho da "virtude".Como Lionel Giles expressou no seu prólogo: "...o Tao Te Ching é mais que um mero emaranhado de aforismos perdidos, e é, de facto, o esboço bem definido, se bem que rudimentar, de um grande sistema de filosofia e ética transcendental".Segundo a lenda, o velho mestre, insatisfeito com a receção das suas doutrinas pelos humanos, decidiu deixar o que até então era considerado o reino mais civilizado da Terra e viajar para oeste, em direção às regiões habitadas pelos bárbaros e oferecer-lhes os seus ensinamentos; Fê-lo sozinho, montado num búfalo, sem nenhum bem materiai para o acompanhar, até que quando chegou ao último posto fronteiriço, o guarda que o guardava persuadiu-o a escrever os seus ensinamentos, o que ele fez num lugar isolado e solitário; e em pastilhas de bambu escreveu em 81 versos e 5000 palavras a sua visão do mundo, do homem e do Universo.

  • af Calixto López
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    MKOMBO. SOBA DEL NORTE Con la absurda muerte del Soba Mkemba IV, al atravesársele la espina de un "peixe" en la garganta, la tribu de los Madongo, la más poderosa del noroeste de Angola se ve sumergida en una cruenta y sangrienta guerra por la sucesión. Todo lo que se opone o pueda suponer un peligro para la coronación del usurpador Ekeba debe ser barrido y borrado con sangre. Es así que la exótica Mkamba, "la del cuello de jirafa", consorte principal del Soba y madre del pequeño Mkombo, a todas vistas príncipe heredero, debe huir y refugiarse en la selva, donde es ultimada salvajemente por los feroces guerreros de la tribu. La malograda reina antes de morir logra esconder a su hijo, que salva la vida milagrosamente de sus perseguidores. Pero ahora deberá enfrentar solo los múltiples y mortales peligros que esconde la intrincada jungla de la floresta africana. Solo hay una opción para que el pequeño príncipe sobreviva y es la de aliarse y convivir con una manada de cercopitecos, cuya reina madre mona lo acoge maternalmente, pensando en su edad senil y en su avanzada ceguera de que se trata de uno más de los suyos. Entre los simios, ahora sus "hermanastros", logrará sobrevivir a una muerte segura y aprenderá de éstos, su lenguaje, sus costumbres y alimentarse como ellos, y sobre todo eludir la muerte ante sus más feroces enemigos: las hienas, los leopardos, las águilas y sobre todo sus parientes cercanos: los chimpancés carnívoros y asesinos, que con más inteligencia que el resto de los animales, emplea métodos de caza cooperativos y organizados con óptimos resultados para capturar y devorar a sus pequeños compañeros. Contra ellos, al final tendrá que combatir y creará armas para enfrentarlos y demostrarles que él es aun más fuerte e inteligente. Pero aun queda un enemigo más, el más peligroso, cruel y sanguinario de todos: el ser humano, que no solo caza simios para comer, sino también por placer y diversión. Al final también tendrá que vérsela con los humanos, pero ya no entre los simios, sino defendiendo sus derechos como Soba heredero de la tribu más grande y poderosa del noroeste y señor de las nueve tribus y sobas subordinados. Para ello contará con amigos europeos embelezados por el hechizo africano, y dispuestos a correr con él su misma suerte, también con sus "hermanastros" simios con los que se comunica y lo mantienen alerta e informado de los riesgos y peligros de la selva. Las aventuras de Mkombo, su odisea para sobrevivir en la jungla, ascender al poder y superar las arcaicas normas primitivas tribales de muchos siglos de existencia, con el fin de mejorar la vida de sus súbditos y llevar el progreso a su aldea, es de lo que trata la historia que abordamos. Enmarcada, además, en medio de una cruenta guerra civil que azota el país y en la frontera con el Congo, por donde penetran bandas de cazadores furtivos, de bandoleros asesinos y de ladrones y mercaderes de mujeres.

  • - A Doutrina do Meio
    af Calixto López
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    TCHUNG - YUNG.A Doutrina do Meio (環境學說).Existe um livro meio esquecido de entre as obras de Confúcio chamado Tchung-Yung, mais conhecido como "A Doutrina do Meio" ou segundo livro clássico, que é de extraordinária importância para a formação de altos valores humanos no homem, nos dias de hoje, mas que na sua essência poucas pessoas usam para este fim.A formação de altos valores morais e éticos em indivíduos lembra textos laozianos como o "Tao te Ching" ou "Caminho da Virtude", pelo que pelo menos neste texto se chega a um compromisso justo entre as duas correntes ideológicas chinesas básicas: o confucionismo e o Laozismo, e embora a doutrina do meio seja considerada como mais um texto confucionista, respira um halo inconfundível do Laozismo.Assim, estamos na presença de um livro, curto a propósito, mas muito concreto, em que o pensamento de Confúcio e Lao Tse é abordado e coincide em relação a um problema básico destas ideologias, e também de muitas outras, relacionadas com as características de humanidade que os homens devem possuir ou o que é o mesmo, a virtude que alcançaram, e, em certa medida, como alcançá-la.O livro em questão, como alguns outros, não foi escrito ou escrito por Confúcio, mas por aquele que é considerado neto e discípulo do mestre: Tsseu - Sse (Zisi), que compilou os pensamentos de Confúcio, alguns deles semelhantes aos dos Analectos e o publicou após a morte de Confúcio, numa altura em que esta escola atravessava uma fase de permeabilização de algumas ideias primitivas do Neoconfucionismo atual.A fim de simplificar o conteúdo do "Tchung-Yung" ou "Doutrina do Ambiente", podemos especificar que trata das regras de conduta humana, do exemplo dos bons monarcas e da justiça dos governos. Só estas questões dão uma ideia do valor do seu conteúdo. Este texto fazia originalmente parte do chamado livro de ritos e foi separado dele juntamente com o conhecido como Ta Hio ou grande estudo do conhecido erudito chinês Shu Xi por volta do século XII, durante a dinastia Song.O texto em questão foi precedido pelo conhecido como "Ta Hio" ou "Grande Ciência" (Primeiro livro clássico) cujo conteúdo apresenta uma certa relação de continuidade entre eles.Raramente o Cheng-Yung aparece publicado como um texto independente, tantas vezes o seu estudo é diluído ou mascarado entre outros, especialmente se alguns deles forem considerados como o núcleo do Confucionismo e uma crónica fiável da época, como as Analectos e também o livro de Mencius, todos eles contendem um grande volume de informação.Por outro lado, embora a necessidade de alcançar o meio-termo seja mencionada nos Analectos, este tópico não está suficientemente desenvolvido para nos dar uma ideia do conteúdo desta teoria.Quanto aos Analectos neles, Confúcio diz: "... a virtude encarnada na Doutrina da Via Intermédia é de primeira ordem. Mas tem sido sempre raro entre as pessoas. A doutrina do medio é um livro de instrução e autoaperfeiçoamento para alcançar, ou tentar alcançar, a perfeição humana, sem recorrer a formas místicas ou sobrenaturais para alcançar este fim, que só pode ser alcançado através de estudo persistente, tenacidade, avaliação introspetiva, vida simples e austera, o princípio da verdade acima de tudo, também a renúncia ao supérfluo e a abordagem à natureza, questões em que se aproxima do Taoísmo. Sobre o assunto em questão, o famoso sinólogo e estudioso inglês do século XIX, James Legge, considerou que o objetivo básico do estado médio é manter o equilíbrio e a harmonia, a fim de dirigir a mente para um estado de equilíbrio constante. Aquele que segue a doutrina do estado intermédio está no caminho do dever e não deve abandoná-lo. Uma pessoa superior é cautelosa, um homem bondoso que não mostra desprezo pelos seus inferiores, que faz sempre o que lhe é natural de acordo com a sua localização e situação social na fase de desenvolviment

  • af Calixto López
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    EN LAS LLANURAS DEL CAMAGÜEY III. LA ISLA PROMETIDAEl fenómeno migratorio hacia América, y fundamentalmente en dirección a Cuba, tomó matices muy particulares a inicios del siglo XX, época en que esta isla paradisíaca se convirtió en el destino de decenas, y hasta cientos de miles de personas de diferentes nacionalidades, que en busca de "la tierra prometida", hallaron cobijo y refugio en sus playas, sus selvas y montañas, y como no, en sus llanuras.Sobre las llanuras del Camagüey, demasiado extensas para pertenecer a una isla alargada en forma de caimán, y a la vez, demasiado pequeñas para compararse con las continentales de otros grandes países del continente, es que centramos la obra y en ella transcurren los relatos narrados en este tercer tomo: La Isla prometida.Mucho de lo que ocurrió en aquellas llanuras: extensas, desoladas y escasas de alta vegetación, se ha mantenido oculto a lo largo de los años, y a nuestro juicio, muy pocos escritores e historiadores han hurgado en ellas para extraerles sus secretos, sobre todo en lo concerniente a la primera mitad del siglo XX, en que la riqueza étnica y cultural de sus habitantes desbordó todos los moldes y patrones imaginables, merced a las intensas corrientes migratorias de personas de todos los continentes, que se asentaron en sus planicies.Las causas para un fenómeno migratorio de tal magnitud e intensidad, como siempre, estuvieron relacionadas con socioeconómicas existentes en la región, donde el capital extranjero, fundamentalmente norteamericano, penetró rapaz y despiadadamente, pero a la par vino acompañado con la construcción de las industrias azucareras tecnológicamente más avanzadas de la época, lo que favoreció el asentamiento de los emigrantes recién llegados, muchos de los cuales se amalgamaron con la población local, contribuyendo al desarrollo de la nación y a la conformación de los valores culturales de la sociedad cubana actual.Es sobre este tema que pensamos desarrollar el siguiente capítulo de esta obra sobre las Llanuras del Camagüey, que se nos hace extensa y difícil por la amplitud de la temática, lo escaso de nuestros recursos, y la riqueza de hechos y eventos a valorar. También, el que día a día éstos se nos alejan más en el tiempo, y los cambios de un mundo completamente globalizado dispersan la información, o ésta se desvanece, o es abruptamente sepultada en el olvido por los nuevos problemas en los que se ve inmersa la población..Sí antes no existían las condiciones o los recursos apropiados: técnicos, intelectuales, o de otra índoles, hoy se choca con otros nuevos, tal vez más poderosos, relacionados con los avances tecnológicas que suplantan despiadadamente las costumbres, modos de vida, valores culturales, formas de producción tradicionales, y en fin, todas las incidencias que se suceden día a día en la vida de las personas, de los lugareños y de los descendientes de aquellos otrora protagonistas de hechos: comunes, trascendentales y relevantes, hoy cubiertos por el polvo del olvido y perdidos en la infinidad de la llanura: desolada, extensa y monótona.Sirva este tercer tomo como homenaje a los hombres y mujeres que desde muchos rincones del mundo arribaron a Cuba llenos de ilusión y esperanza, deseosos y necesitados de fortuna, y sobre todo, para los que no lograron sus propósitos y sus restos reposan junto al de los pobladores, y su sangre se entremezcla con la de los que ostentamos el nombre de cubanos, pero que en definitiva somos una mezcla ecléctica y heterogénea de muchas razas, pero que en lo homogéneo forman los hombres de esta hospitalaria, orgullosa y valerosa nación.

  • - La Doctrina del Medio
    af Calixto López
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    TCHUNG - YUNG. La Doctrina del Medio (環境學說).Hay un libro medio olvidado entre las obras confucianas que lleva por nombre Tchung-Yung, más bien conocido como "la Doctrina del Medio" o segundo libro clásico, de extraordinaria importancia para la formación de altos valores humanos en el hombre, en la época actual, pero que en esencia, pocos emplean para este fin.La formación de altos valores morales y éticos en los individuos, hace recordar a los textos laosianos como el "Tao te Ching" o "Camino de la Virtud", por lo que al menos en este texto se alcanza un justo medio entre las dos corrientes ideológicas básicas chinas: Confucionismo y Laozismo, y aunque la doctrina del medio se considera como un texto confuciano más, este respire un halo de Laozismo inconfundible.De manera, que estamos en presencia de un libro, corto por cierto, pero muy concreto, en que se abordan y coinciden el pensamiento de Confucio y Lao Tsé en lo concerniente a un problema básico de estas ideologías, y también de muchas otras, relacionado con los rasgos de humanidad que deben poseer los hombres o lo que es lo mismo, la virtud alcanzada por estos, y en cierta medida como lograrla.El libro en cuestión, como algunos otros, no fue escrito ni redactado por Confucio, sino por el que es considerado nieto y discípulo del maestro: Tsseu - Sse (Zisi), que recopilo los pensamientos confucianos, algunos similares a los de las Analectas y lo publicó después de la muerte de Confucio, en un momento que esta escuela pasaba por una etapa de permeabilización de algunas ideas primitivas del actual neoconfucionismo.Para simplificar un poco el contenido del "Tchung-Yung" o "Doctrina del medio" podemos concretar que este trata sobre las reglas de la conducta humana, el ejemplo de los buenos monarcas y la justicia de los gobiernos. Cuestiones que por si solas dan una idea de la valía de su contenido. Este texto formaba parte originalmente del conocido como libro de los ritos y fue separado de él junto con el conocido como Ta Hio o gran estudio por el conocido erudito chino Shu Xi hacia el siglo XII durante la dinastía Song.Al texto en cuestión le precedía el conocido como "Ta Hio" o "Gran Ciencia" (Primer libro clásico) cuyos contenidos presentan cierta relación de continuidad entre sí.Raras veces el Cheng-Yung aparece publicado como texto independiente, por lo que muchas veces su estudio se diluye o se enmascara entre los otros, máxime si algunos de ellos se consideran ser el entro del confucionismo y una crónica fiable de la época, como son las Analectas y también el libro de Mencio, todos ellos contentivos de gran volumen de información.Por otra parte, aunque se menciona en las Analectas la necesidad de alcanzar el justo medio, este tema no se desarrolla como para llevarnos una idea del contenido de esta teoría.En cuanto a las Analectas en ellas Confucio dice: "... la virtud encarnada en la Doctrina de la medianía es de primer orden. Pero siempre ha sido poco común entre las personas". La doctrina del medio es un libro de instrucción y autosuperación para lograr, o intentar alcanzar la perfección humana, sin acudir a vías místicas o sobrenaturales para lograr llegar a este fin que solo se alcanza a través del estudio persistente, la tenacidad, la valoración introspectiva, la vida sencilla y austera, el principio de la verdad por sobre todo, también el renunciamiento a lo superfluo y el acercamiento a la naturaleza, cuestiones en que se aproxima al taoísmo.

  • af Calixto López
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    ACEITE DE COCO Los aceites vegetales constituyen alimentos básicos indispensables para el adecuado funcionamiento del organismo humano. Sin embargo, consumidos de forma arbitraria, sin conocer su perfil lipídico y propiedades nutritivas, pueden resultar perjudiciales para la salud, con lo que se revierte drásticamente su posible rol. Como existen en el mercado infinidad de ellos, lo que desorienta aún más al consumidor, nos hemos propuesto estudiar algunos de los más importantes y de mayor uso y consumo, cuestión que hemos hecho hasta ahora con el de girasol, colza, palma africana, soja y oliva, recogidos en un libro recién publicado sobre la química de los aceites vegetales. En el libro de referencia decidimos no incluir el aceite de coco, por que en el se conjugan factores muy específicos relacionados con su original perfil lipídico, en el que predominan ácidos grasos saturados de cadena media, muy diferente al de los demás aceites comunes, en que prevalecen los ácidos grasos de cadena superior a 14 átomos de carbono. El aceite de coco no resulta un producto común en los supermercados y establecimientos minoristas, y no abunda tanto como los demás aceites estudiados, aunque anualmente se producen más de 3,5 MTM en el mundo, preferentemente en países con clima tropical y la mayor parte de ellos con una economía emergente o en desarrollo. Paralelamente, éste ha tomado interés en los medios de comunicación y de divulgación científica, incluyendo los relacionados con la red, atendiendo a un grupo de propiedades farmacológicas que se le atribuyen, incluyendo su posible efecto sobre enfermedades cerebrales como la epilepsia y el alzheimer, para las que por su complejidad, hasta ahora no existen tratamientos eficaces. A pesar de lo anterior, por su perfil lipídico rico en ácidos grasos saturados, aunque de cadena media, no puede inducirse que el aceite de coco no esté asociado con las enfermedades cardiovasculares, aunque en este sentido aparecen defensores y detractores. También, atendiendo a que los ácidos de cadena media son más fáciles de metabolizar por el organismo, hay quienes defienden que la energía asociada a los mismos se consume con rapidez, evitándose o disminuyendo, el almacenamiento de los mismos en el tejido adiposo, y por consiguiente jugando un rol positivo en la lucha contra la obesidad, conjugado con una dieta adecuada. Es interesante valorar, como se recoge en la monografía, la existencia de un numeroso grupo de palmeras aceiteras con frutos de cuyas semillas se pueden obtener aceites con un perfil lipídico muy semejante al del aceite de coco. Dentro de éstas palmeras se valoran un grupo representativo de las mismas, pero existen muchas más, algunas de las cuales no se han estudiado pues crecen en las regiones selváticas de los países tropicales, pero cuya utilización podría redundar positivamente en las economías emergentes de estos países. Pero en esencia, en la monografía se defiende el fundamento básico de que el aceite de coco es un aceite vegetal comestible y que como tal ha de verse, independientemente de sus posibles efectos farmacológicos en los que se precisa profundizar más antes de establecer conclusiones definitivas, pero al margen de esto, este aceite presenta múltiples aplicaciones, no solo en el sector alimentario, sino también en el industrial, muy relacionado con la cosmética y la jabonería, en que se obtienen excelentes prototipos de gran acción detergente y espumante. También es necesario destacar su apreciable empleo en la industria de la harina, para la elaboración de confituras, pastelería, etc. Estudiamos pues un aceite con un particular perfil lipídico en que los ácidos grasos que prevalecen son los de cadena media: láurico, mirístico, cáprico y caprílico, lo que dota a este producto de un sinnúmero de interesantes y originales propiedades.

  • - Clássico monumental da China antiga
    af Calixto López
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    Chuang Tzŭ. Clássico monumental da China antiga.Foram tempos difíceis na China antiga, era a época dos reinos combatentes e os estados enfrentavam-se pelo domínio do império, mas ao mesmo tempo que se fazia no campo bélico, também acontecia o mesmo entre as diferentes ideologias existentes: Confucionismo, Humor e Taoísmo por prevalecerem um sobre os outros, e nesta luta a vantagem foi detida pelo primeiro deles, atendendo ao domínio demonstrado por Confúcio na vida, à praticidade típica do seu conteúdo, e ao talento e trabalho dos seus discípulos, uma vez que o mestre morreu. Estes, armados com as suas doutrinas, constituíram um corpo temível que esmagou os seus adversários com a lógica materialista das suas abordagens.Para a última destas doutrinas, o Taoísmo, as coisas não estavam a correr bem, e com o seu mestre, Lao Tze, desaparecido, havia falta de figuras intelectuais que pudessem defender e propagar as ideias do Tao e refutar o corpo ideológico dos seus opositores, principalmente os confucionistas. Foi nesta situação que emergiu uma figura lendária, dotada de todas as virtudes e formação intelectual necessárias para liderar esse movimento de ideais puros e divinos, que compõem esta doutrina. O nome deste herói lendário era Chuang Tzü e a sua extraordinária loquacidade, imaginação, raciocínio filosófico e literário, deu a volta à situação, e com um texto maravilhoso, para alguns a melhor obra literal e filosófica da era clássica chinesa (o Chuang Tzü) registou o melhor do taoísmo de uma forma agradável e controversa, onde não há limites entre a realidade e a ficção, entre o lógico e o irracional, e onde seres animados e inanimados são manobrados para transmitir as ideias do Tao na sua forma mais pura e original. .Tanto os Analistas de Confúcio como o Tao Te Ching de Lao Tze, continuam pequenos perante o Chuang Tzü, que no entanto, na história, não teve a mesma recepção que os anteriores, talvez devido à sua magnitude, o que pode fazer com que aqueles que o começam a ler sintam algo como um sentimento entre medo e respeito, porque estamos perante um livro cujo conteúdo faz fronteira entre o histórico, o filosófico, o literal e o poético, tudo num conjunto magistralmente elaborado pela mente mais brilhante, liberal e audaciosa da época, dotado de uma imaginação poderosa que o levou a captar no texto todo um conjunto de alegorias, narrativas, fábulas e axiomas próprios e originais, sem a necessidade de recorrer aos provérbios e ditados da época.

  • af Calixto López
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    A ARTE DA GUERRA.Embora muitos considerem que arquitetos da teoria da guerra, como Niccolò Machiavelli, Carl von Clausewitz, o próprio Barão de Jomini e Napoleão Bonaparte, conheciam e baseavam as suas teorias e ação militar na "Arte da Guerra", escrita, esboçada, ou compilada por Sun Tzu há mais de 2000 anos, a realidade não era assim, a primeira tradução, e com notáveis deficiências deste pequeno manual, foi feita em 1762, muito depois da morte do hábil político florentino, e no que diz respeito aos outros, não há nehnuma referência nos seus escritos a ela. Mas acima de tudo, a forma como foi levada a cabo a campanha russa de 1812 é um exemplo ilustrativo de tal ignorância, uma vez que nela estavam presentes estes três últimos personagens.Nem o Marechal Mikhail Kutuzov, que confrontou Napoleão utilizando a mesma estratégia reflectida por Sun Tzu no seu livro, conhecia o conteúdo do texto, e embora aparentemente o tenha posto em prática, foi por pura intuição, pois se sabe que ele era um tático hábil e não um estratega bem conhecido.Na campanha russa, a logística que era a especialidade do Barão de Jomini, membro do Estado-Maior de Napoleão em múltiplos conflitos, falhou. O seu livro "A Arte da Guerra" foi um dos principais manuais utilizados pelos comandantes militares no século XIX, em competição direta com a monumental obra de Carl von Clausewitz, "On War". Ambos os generais participaram nesta campanha, um ao lado de Napoleão: Jomini e o outro contra: Clausewitz. Se todos eles tivessem aplicado os preceitos de Sun Tzu, a catástrofe napoleónica teria sido menos, menos vítimas teriam sido contadas, ele não teria tomado Moscovo, e o que é mais provável, essa campanha absurda não teria tido lugar, porque como o sábio general chinês expôs, as guerras só são executadas quando são inevitáveis.Mas, os acontecimentos ocorreram à medida que a história os regista, e naturalmente, Kutuzov e os russos, para incluir a população que carregava sobre os seus ombros o maior peso de sacrifício na campanha, agiram como o famoso general chinês teria feito, e com um exército menos fraco, mas tirando partido do terreno, do clima e das fraquezas do inimigo, foram capazes de derrotar o "Grande Armee" francês ao comando do génio militar do seu tempo: Napoleão Bonaparte.Passaram mais de 200 anos desde esse acontecimento dramático, e tomando este facto como preâmbulo, vamos abordar a monumental, breve e simples obra conhecida como a "Arte da Guerra", um clássico da antiguidade chinesa cujos comandantes militares levaram muito tempo a permitir a sua publicidade fora das fronteiras do gigante asiático, sabendo que era um instrumento temível para elucidar o destino de uma batalha, e também de um concurso bélico.

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    CONFUCIO. ÉTICA Y GOBIERNO Asistimos a un momento trascendental de la historia y del desarrollo y evolución de la especie humana, en que la sociedad en su conjunto, y el hombre en particular, se encuentran sumidos en una profunda crisis de valores motivada por los crecientes cambios estructurales de la forma de organización mundial: la globalización y las continuas y profundas crisis del sistema de producción capitalista, que prima y prevalece como formación socio-económica y culturalResulta a veces difícil de comprender cómo después de haber transitado por tantas etapas del desarrollo histórico de la humanidad y en un momento en que las fuerzas productivas han alcanzado un notable grado de desarrollo, capaz de satisfacer las necesidades materiales y humanas de la sociedad en su conjunto, aún estén presentes en muchas regiones del planeta el hambre, la desnutrición, la discriminación, la incultura, y la ausencia de derecho a la educación y la salud, entre otros muchos males.Además, en la sociedad actual no hay igualdad de oportunidades para todos, por lo que muchas veces los jóvenes se les hace difícil, o imposible, acceder a una educación en correspondencia con los tiempos, y muchos de ellos se ven precisados a abandonar los estudios e interrumpir esta labor que debe llevarse a cabo durante toda la vida de forma constante, sistemática e ininterrumpida.De manera, que las instituciones de cualquier forma de gobierno en el mundo actualmente adolecen, en mayor o menor medida, del hecho de que éstas responden a los intereses de las clases sociales predominantes, y los elementos de la superestructura social como la ética la educación y la política también se encuentran dentro de esta subordinación.No quisiéramos pensar ni por un momento que un día nos viéramos sometidos a un régimen con altísimo desarrollo tecnológico pero regido por normas éticas y morales primitivas cercanas a la barbarie, no deseamos para la sociedad venidera un status así, por lo que se hace necesario, y yo afirmaría con urgencia, retomar los altos valores y principios éticos que deben primar en una sociedad moderna civilizada.Volvamos entonces a retomar a Confucio, el maestro del equilibrio y de los valores humanos, para que una vez más nos guíe en este intrincado y complejo mundo de la sociedad globalizada y nos indique el camino adecuado entre los muchos que se presentan, la mayor parte de los cuales inciertos, abruptos y escabrosos o que no conducen a buen lugar.Con la ética y la moral del viejo maestro, de sus principios, normas y aforismos recogidos en los libros clásicos y las analectas, trataremos de desentrañar el complejo mundo de gobierno, cuando se es carente, o se pasan por alto, los pilares básicos que dan forma y sostienen la sociedad moderna, necesitada hoy más que nunca de equilibrio y de justas formas de coexistencia humana y pacífica, campos en los cuales las doctrinas de Confucio son extraordinariamente útiles, sobre todo en lo que concierne a la ética y la moral y su relación y relevancia con los elementos básicos de las instituciones sociales y de gobierno.Sobre la base de altos valores éticos y morales, en correspondencia con una educación y política semejante, es que puede seguir adelante, por la senda del progreso, una sociedad en el que todas las instituciones y las personas que las dirigen encaminen sus esfuerzos a satisfacer las necesidades materiales y espirituales de la sociedad en su conjunto, con igualdad de derechos y oportunidades para todos los ciudadanos, y en perfecto equilibrio y armonía.

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    SUN TZU Y EL ARTE DE LA GUERRA.Aunque muchos consideran que artífices de la teoría de la guerra como Nicolás Maquiavelo, Carl von Clausewitz, el Barón de Jomini y el propio Napoleón Bonaparte, conocían y basaban sus teorías y actuación militar en el "Arte de la guerra", escrito, redactado, o recopilado por Sun Tzu hace más de 2000 años, la realidad no fue así, la primera traducción, y con notables deficiencias de este peque manual, fue realizada en 1762, mucho después de la muerte del hábil político florentino, y en lo que concierne a los demás, no hay referencia alguna en sus escritos sobre el mismo. Pero más que todo lo anterior, la forma en que se llevó a cabo la campaña de Rusia de 1812, constituye un ejemplo ilustrativo de tal desconocimiento, pues en ella se hallaban presentes estas tres últimas figuras..Tampoco el mariscal Mijail Kutúzov, quien el final se enfrentó a Napoleón empleando la misma estrategia reflejada por Sun Tzu en su libro, conocía el contenido del texto, y si bien aparentemente lo puso en práctica, fue por pura intuición, por cuanto es conocido que este era un hábil táctico más que un connotado estratega.En la campaña de Rusia falló la logística que era la especialidad del Barón de Jomini, miembro del Estado Mayor de Napoleón en múltiples contiendas, cuyo libro: "El arte de la guerra" fue uno de los principales manuales empleados por los comandantes militares en el siglo XIX, en franca competencia con la obra monumental de Carl von Clausewitz: "De la guerra". Ambos generales participaron en esta campaña, uno al lado de Napoleón: Jomini y otro en contra: Clausewitz. Si todos ellos hubiesen aplicado los preceptos de Sun Tzu, el descalabro napoleónico hubiese sido menor, se contarían menos víctimas, este no hubiese tomado Moscú, y lo que es más probable, aquella absurda campaña no hubiese tenido lugar, porque como exponía el sabio general chino, las guerras se ejecutan solo cuando son inevitables.Pero los hechos ocurrieron como los recoge la historia, y de forma natural, Kutúzov y los rusos, para incluir en ello a la población que cargó sobre sus hombros el mayor peso del sacrificio de la campaña, actuaron como lo hubiese hecho el famoso general chino, y con un ejército menos débil, pero aprovechando el terreno, el clima y las debilidades del enemigo, fueron capaces de derrotar a la "Grande Armee" francesa al mando del genio militar de su tiempo: Napoleón Bonaparte.Han pasado más de 200 años de aquel dramático acontecimiento, y tomando como preámbulo este hecho, abordamos la monumental, escueta y sencilla obra conocida como el "Arte de la Guerra", clásico de la antigüedad china cuyos mandos castrenses demoraron mucho en permitir su publicidad fuera de las fronteras del gigante asiático, conocedores de que era un instrumento temible para dilucidar el destino de una batalla, y también de una contienda bélica

  • - Místico, moralista y reformador social
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    Chuang Tzü.Corrían tiempos difíciles en la China antigua, era la época de los reinos combatientes y los estados se enfrentaban entre sí por el dominio del imperio, pero a la vez que se hacía en el campo bélico, también ocurría lo mismo entre las diferentes ideologías existentes: Confucianismo, Moísmo y Taoísmo por prevalecer una sobre las demás, y en esta lucha la ventaja la llevaba la primera de ellas, atendiendo a la magistralidad mostrada por Confucio en vida, el practicismo típico de su contenido, y el talento y trabajo de sus discípulos, una vez muerto el maestro. Estos armados con sus doctrinas constituían un cuerpo temible que aplastaba a sus adversarios con la lógica materialista de sus planteamientos.Para la última de estas doctrinas: el taoímo, las cosas no iban bien, y desaparecido su maestro: Lao Tze, faltaban figuras intelectuales que pudiesen defender y propagar las ideas del Tao y refutar el cuerpo ideológico de sus contrarios, principalmente de los confucionistas. Fue en esta situación que surgió una figura de leyenda, dotada de todas las virtudes y la formación intelectual necesaria para liderar aquel movimiento de ideales puros y divinos, que conforman esta doctrina. El nombre de este héroe legendario era Chuang Tzü y su extraordinaria locuacidad, imaginación, razonamiento filosófico y literario, dio un vuelco a la situación, y con un maravilloso texto, para algunos la mejor obra literal y filosófica de la época clásica china (el Chuang Tzü) dejar constancia de lo mejor del taoísmo de una manera amena y controvertida, donde no hay límites entre la realidad y la ficción, entre lo lógico y lo irracional, y donde se maniobra con los seres animados e inanimados para trasmitir las ideas del Tao en su forma más pura y original..Tanto las Analectas de Confucio como el Tao Te Ching de Lao Tze, se quedan pequeñas ante el Chuang Tzü, que sin embargo, en la historia, no ha tenido la misma acogida que las anteriores, quizás por la magnitud de la misma, que puede hacer sentir a aquellos que inician su lectura algo así como un sentimiento entre el temor y el respeto, porque estamos frente ante un libro cuyo contenido linda entre lo histórico, lo filosófico, lo literal y lo poético, todo en un conjunto elaborado de forma magistral por la mente más brillante, liberal y audaz de la época, provista de una poderosa imaginación que lo llevó a plasmar en el texto todo un conjunto de alegorías, narraciones, fábulas y axiomas propios y originales, sin necesidad de acudir a los proverbios y dichos de la época.

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  • - 480 Aforismos de Confucio
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