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O livro "Ondas Tropicais - A invenção da lambada e do beiradão na Amazônia moderna", de autoria do jornalista, produtor e pesquisador Fernando Rosa, lançamento independente, conta a história dos dois gêneros musicais. O livro afirma, de maneira especial, a origem paraense da lambada, ainda nos anos setenta, destacando a primeira lambada gravada, por Pinduca, em 1976, e o disco-marco do gênero, de autoria de Mestre Vieira e Seu Conjunto, "Lambadas das Quebradas", em 1978. "Ondas Tropicais" traz o contexto musical da época, o papel das rádios ondas curtas, a influência caribenha e latina, a importância da indústria fonográfica regional, resenha de discos históricos, biografias dos principais artistas, discografia indicada e capas de discos.
O livro é leitura obrigatória para entender o que aconteceu no Brasil nos últimos cinco anos, a partir da deflagração da Lava Jato, do papel desempenhado pelo juiz Sérgio Moro e de procuradores da chamada República de Curitiba. Antes mesmo das revelações feitas pelo The Intercept Brasil, que desmascararam o papel da força-tarefa, Fernando Rosa mostra como setores da economia brasileira foram sendo desmontados, numa trama urdida a partir dos desejos dos Departamento de Estado americano.Ele puxa o fio da meada dos encontros de Rodrigo Janot em Washington, do papel subalterno de setores do Judiciário e da violação da soberania nacional para atender aos interesses de Washington. Ao mesmo tempo, aponta como a grande imprensa omitiu e escondeu os verdadeiros objetivos da Lava Jato: entregar o pré-sal e as riquezas do país para serem explorados pelo "grande irmão do Norte".Com prefácio de Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, o livro de Fernando Rosa reúne artigos publicados no blog Senhor X, que trata de geopolítica e é espaço de reflexão e análise da política brasileira. Os textos remontam a 2016 e se estende até 2019, quando o jornalista americano Glenn Greenwald dá início à série da Vaza Jato no site The Intercept Brasil, mostrando as mensagens e conversas de procuradores que desnudam violações e conduta ilegal de integrantes do Ministério Público Federal, além do papel central de Sérgio Moro, ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro.Gaúcho, mas radicado em Brasília desde os anos 90, Fernando Rosa é jornalista e produtor cultural. Repórter e editor experiente, com passagem por veículos como Folha de S.Paulo nos anos 90, ele destrincha em "A Ousadia dos Canalhas" os meandros dos discursos políticos e midiáticos. E mostra como o país está sendo submetido a uma guerra assimétrica com o único propósito de diminuir sua influência no cenário internacional, deixando de ser uma nação influente com o soft power construído em 40 anos para tornar-se uma colônia fornecedora de commodities e riquezas aos Estados Unidos, alinhado ideologicamente e sem qualquer desejo de alçar voo próprio.Leitura instigante, o livro tem o condão de puxar pontas soltas do novelo do noticiário político para mostrar o caminho das pedras - a construção do ambiente político e a narrativa adotada pela grande mídia - que tirou Dilma Rousseff do poder, prendeu Lula e colocou o país de joelhos ante uma agenda neoliberal tardia que amplia as desigualdades e afasta o povo de um caminho próprio para transformar a Nação.
This monograph is an exploration of the historical legacy of the Portuguese in the Indian Ocean, in particular in Goa, Macau, Melaka, and Malabar. Instead of fixing the gaze on either the colonial or the indigenous, it attempts to scrutinise a creole space that is rooted in Indian Ocean cosmopolitanism.
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