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Eram os Dinos Astronautas? é uma coletânea de contos de dinossauros. Não dinossauros quaisquer, mas selenossauros: dinossauros inteligentes que erigiram uma civilização tecnológica de âmbito global e que começaram a ensaiar sua própria diáspora interplanetária Sistema Solar afora, até que o meteorito gigante Chicxulub atingiu nosso planeta de sessenta e seis milhões de anos atrás, ceifando boa parte da vida terrÃgena, inclusive, os dinossauros em geral e a selenossauria em particular. Se é assim, então esses contos falam sobre uma civilização extinta há milhões de anos? Até seria se, através de um fenômeno temporal inexplicável, um punhado de selenossauros não houvesse sido translado ao Sistema Solar do século XXVI. A partir desse fato incompreensÃvel, humanidade e selenossauria precisarão interagir juntas e conviver de forma harmônica, com o propósito de progredirem rumo à s estrelas. Esse caminho árduo passará necessariamente pela tentativa de desvendar o enigma da cronotransição que conduziu os selenossauros do passado remoto ao futuro não tão remoto assim.
A ideia básica deste livro é divulgar o subgênero da ficção científica conhecido como "história alternativa".Procurou-se abordar tanto os conceitos teóricos básicos que definem o subgênero quanto, mais importante, as narrativas em si.Não há neste esforço o menor propósito de ser exaustivo, abordando todos os textos já escritos sobre determinada temática de história alternativa.-----------------------------------------------------------------------------------INTRODUÇÃO: História alternativa é o subgênero da ficção científica - ou, segundo outra visão, o gênero da literatura fantástica - baseado em extrapolação histórica que procura mostrar ao leitor o que aconteceria se determinado evento crucial houvesse acontecido de maneira diversa. Por exemplo, como seria o Brasil de 2015 se o Golpe Militar de 1964 não tivesse ocorrido. A trama ficcional se passará num presente alternativo em que o golpe efetivamente não ocorreu pouco mais de meio século antes.Muitos estudiosos de literatura fantástica classificam a história alternativa como um subgênero da ficção científica. Essa classificação faz sentido em termos da evolução histórica dos dois gêneros, ficção científica e história alternativa. Porque, ao menos em sua vertente ficcional, a história alternativa começou a ser escrita por autores de ficção científica e publicada em revistas de ficção científica. Contudo, a dificuldade principal dessa proposta de classificação é que ela não engloba a vertente não ficcional da história alternativa, uma tradição literária acalentada por historiadores e cronistas históricos há pelo menos dois milênios. Se encararmos a história alternativa como mero subgênero da ficção científica, excluiremos os trabalhos da vertente não ficcional, ou seja, os ensaios de história contrafactual e as especulações alo-históricas não serão mais enquadrados como histórias alternativas, um abandono que muitos teóricos do gênero talvez não estejam preparados para assumir.A proposta de encarar a história alternativa como gênero inteiramente distinto da ficção científica também exibe seus percalços. Pelo fato de serem escritos predominantemente por autores de FC, os contos e romances de história alternativa compartilham até certo ponto do jargão, do ferramental e das estratégias narrativas desse outro gênero fantástico. Não raro a linha histórica alternativa é engendrada, acidental ou propositalmente, pela ação de viajantes retrotemporais, temática recorrente da ficção científica. Se a FC em geral propõe uma história do futuro inspirada na extrapolação científica, a H.A. propõe uma "história do presente alternativo" em vez de indagar, "como será o mundo e a vida humana se determinada descoberta científica ou inovação tecnológica ocorrer?", questiona, "como seria o mundo e a vida humana se dado evento crucial houvesse decorrido de modo diverso?"A proposta deste livro é avançar com as hostes dos cenários de história alternativa, incendiando as pontes da literatura fantástica e abandonando os ensaios de história contrafactual e, portanto, o pedigree milenar do subgênero, na outra margem. Pois, quando se exclui as histórias contrafactuais do escopo da história alternativa, a dificuldade de encará-la como um subgênero diferenciado da ficção científica desaparece. Cumpre, no entanto, distinguir os pseudofactuais - peças ficcionais de história alternativa escritas sob a forma de ensaios históricos, matérias jornalísticas ou textos de divulgação - dos ensaios contrafactuais bona fide.Neste sentido, no âmbito deste estudo, define-se como história alternativa a narrativa de ficção científica ambientada não no futuro, mas em uma linha histórica diferente da nossa.Portanto, a abordagem dos ensaios contrafactuais neste trabalho tem por objetivo precípuo diferenciá-los das narrativas de história alternativa genuína
Imagine um mundo sustentável, movido por energias limpas e renováveis, menos agressivas ao meio ambiente. Agora imagine a humanidade sob o impacto dessas mudanças. É essa a proposta de ¿Solarpunk ¿ Histórias ecológicas e fantásticas em um mundo sustentável¿, que após ¿Vaporpunk¿ e ¿Dieselpunk¿, fecha a trilogia de coletâneas de ficção especulativa organizadas por Gerson Lodi-Ribeiro.Mais otimista, vislumbrando um futuro esperançoso e desenvolvido, as noveletas de Solarpunk exploram desde o aproveitamento dos relâmpagos atmosféricos à produção de biocombustíveis via nanotecnologia. Grandes veleiros espaciais impulsionados pela pressão da radiação solar, o advento de humanos fotossintéticos, e como não há sociedade perfeita, até mesmo o terrorismo contra empreendimentos e governos verdes.Nove autores de Brasil e Portugal imaginam esse futuro surpreendente: Carlos Orsi, Telmo Marçal, Romeu Martins, Antonio Luiz M. C. Costa, Gabriel Cantareira, Daniel I. Dutra, André S. Silva, Roberta Spindler e o organizador Gerson Lodi-Ribeiro.O sol de um futuro sustentável está nascendo, conheça o mundo verde e brilhante de Solarpunk.
Imagine a sustainable world, run on clean and renewable energies that are less aggressive to the environment. Now imagine humanity under the impact of these changes. This is the premise Brazilian editor Gerson Lodi-Ribeiro proposed, and these authors took the challenge to envision hopeful futures and alternate histories. The stories in this anthology explore terrorism against green corporations, large space ships propelled by the pressure of solar radiation, the advent of photosynthetic humans, and how different society might be if we had switched to renewable energies much earlier in history. Originally published in Brazil and translated for the first time from the Portuguese by Fábio Fernandes, this anthology of optimistic science fiction features nine authors from Brazil and Portugal including Carlos Orsi, Telmo Marçal, Romeu Martins, Antonio Luiz M. Costa, Gabriel Cantareira, Daniel I. Dutra, André S. Silva, Roberta Spindler, and Gerson Lodi-Ribeiro.
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