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Lobato apresenta a decadência socioeconômica das pequenas cidades do Vale do Paraíba, quando houve a queda da produção de café. Critica os habitantes dessas pequenas cidades que são soberbos, o desprezo pela honestidade e a exploração de trabalhadores. Denuncia a realidade econômica e política apresentando em cada personagens típicos encontrados na sociedade. Também faz duras críticas à literatura marasmática e cita o nome dos escritores Alberto de Oliveira e Bernardo Guimarães.
Inicialmente Urupês e outros contos surgiu de de dois artigos enviados ao jornal O Estado de São Paulo em 1914. Esses textos denunciavam as queimadas na Serra da Mantiqueira e elucidava a vida de miséria e exclusão do povo caipira. Acabou juntando posteriormente textos trágicos, porém carregados de momentos cômicos presentes na ironia dos ¿tempos modernos¿ Lobato retrata de modo crítico a população do Vale do Paraíba, no interior de São Paulo. Além disso, percebe-se na sua obra a crítica a aspectos que julgava negativos da realidade brasileira, como a submissão ao capitalismo internacional, o atraso educacional e a falta de criticidade das massas eleitorais.
Com viés realista e bastante forte, denunciando o caráter da população brasileira dos primeiros anos do século XX, Lobato lança o compilado de contos presentes em Negrinha e outros contos. Drama, farsa, sarcasmo e tragédia estão marcados em meio as personagens dos contos como em Negrinha, O bugio moqueado e O jardineiro Timóteo. Monteiro Lobato retrata a sociedade em que ele nasceu e viveu em sua infância, portanto, é a que presencia uma transição de uma mentalidade escravocrata que ainda perdura, mesmo após o fim legal da escravidão.
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