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Ãtil, prático, sucinto e sólido. Ainda é, sem dúvida, o melhor e mais confiável comentário à Confissão de Fé de Westminster. Serve a muitos propósitos: aulas de escola dominical, ensino domiciliar, estudo devocional e adoração em famÃlia. A explicação de cada capÃtulo expressa de forma clara a essência da doutrina reformada de modo prático, expondo de maneira suficientemente clara as antigas verdades da Palavra de Deus sem se tornar prolixo. As perguntas ao longo dos estudos, e as respostas oferecidas no final, estimularão muita reflexão e boas discussões.- Joel R. Beeke Este guia de estudo já provou o seu inestimável valor. Continuará a servir a igreja como uma excelente ferramenta de ensino, adequada e útil para todos os grupos e faixas etárias.- Richard B. Gaffin Jr. Para que a fé bÃblica reformada seja uma fé viva em nossos dias, é necessário um conhecimento profundo da sabedoria bÃblica contida nesta grande confissão de fé. Os comentários do Dr. Williamson é uma excelente ajuda para esse fim.- Cornelis P. Venema Um guia confiável e excelente recurso para todos que desejam compreender a Confissão de Fé de Westminster. Altamente recomendado para estudo pessoal e em grupo.- Cornelis Van Dam
Em que lugar na Escritura podemos afirmar que o povo do Antigo Testamento é chamado de Igreja? Muitos com sua hermenêutica literalista e equivocada afirmam que Deus tem dois povos distintos, e que a igreja é uma espécie de plano "B" da parte de Deus. Chegam a afirmar que a salvação no AT é diferente da salvação no NT.Neste eBook partiremos em busca de uma resposta bíblica, procurando encontrar:1) No AT e na revelação geral das Escrituras a verdade estabelecida de que o povo do AT cria nas mesmas coisas que nós cremos hoje, no mesmo Deus e nas mesmas verdades.2) No AT, em toda sua revelação, que este povo, além de tudo, não só cria como nós, mas também era um povo que esperava as mesmas promessas que nós esperamos.O Pastor Paulo Brasil procura mostrar, à luz da Escritura, que a fé e a esperança são elementos comuns em ambos os testamentos e que as diferenças não são em substância e sim na forma de administrar o evangelho.#PARTE 1 - Israel é chamado de igreja #PARTE 2 - A Igreja desde Moisés até o exílio #PARTE 4 - O Templo e a Igreja - Paulo Brasil
Quando lemos a Bíblia, devemos olhar para o Antigo Tes-tamento sempre a partir do Novo. É um entendimento reformado que o Antigo Testamento tem que, em sua essência e em seu propósito, comunicar a graça de Deus e o evangelho salvador. Temos convivido com muitos grupos dispensacionalistas, os quais não conseguem encontrar o Evangelho no Antigo Testamento; outros adotam o ensino de Marcião, de que o Deus do Antigo Testamento é um Deus mau, enquanto que o Deus do Novo é um Deus de amor. Portanto, segundo eles, tudo do Antigo Testamento é desprezível. Na visão reformada o Antigo Testamento é a Palavra de Deus em toda sua essência, comunicando as mesmas verdades do Novo Testamento, ainda que de forma embrionária; que o Novo Testamento vem a oferecer a doutrina do Antigo Tes-tamento como "um broto" que desabrochou; como algo que já saiu daquela fase embrionária para ser algo que chegou à sua plenitude e maturidade.Para entendermos melhor essa visão do Antigo Testamento, vejamos como Paulo interpretou dois casos da história dos patriarcas de Gênesis.
O Coração de Cristo: o cuidado do Salvador no céu para com os pecadores na terra foi publicado em 1651, e logo passou a ser a obra mais conhecida do puritano Thomas Goodwin (1600-1680). O livro é um monumental exemplo de que Goodwin era eminentemente cristocêntrico, traço que forjou seu coração pastoral.Goodwin apresenta a verdade de que Cristo, mesmo glorificado no céu, não está distante dos pecadores redimidos que estão aqui neste mundo. Ao contrário, o Salvador cuida dos seus e manifesta as mais profundas afeições e os mais ternos afetos por eles. Com base nessa rica cristologia, o autor proclama ao leitor que o Senhor Jesus Cristo continua a nos amar e a cuidar de nós muito mais do que podemos compreender. "Sou muito grato pela vida e obra de Thomas Goodwin, que, durante muito tempo, tem sido o meu puritano favorito de ler. Sua forma intensa de sondar de maneira prática as profundezas de nossa depravação é incomparável, exaltando a profundidade, a beleza e a glória de Cristo em sua obra como o nosso Mediador. Goodwin é uma verdadeira dádiva para a Igreja de Cristo! Leia este e os demais escritos dele. Garanto que você não vai se arrepender."- Joel R. Beeke"Os escritos de Thomas Goodwin são minha constante companhia. E, pelo fato de Cristo ser o centro dos escritos deste puritano, sou abençoado com a frequente leitura sobre aquele que é 'o mais distinto entre dez mil' [Ct 5.10]."- Mark Jones
A publicação desta obra sobre doutrina da Igreja, do Rev. James Bannerman (1807-1868), deve ser de grande utilidade para a Igreja Presbiteriana do Brasil. James Bannerman era filho do Rev. James Patrick Bannerman, ministro em Cargill, Perthshire, Escócia. Ele nasceu em 9 de abril de 1807, estudou na Universidade de Edimburgo e foi ordenado ministro da Igreja da Escócia em 1833. Assumiu um papel de liderança na divisão da Igreja da Escócia que gerou a Igreja Livre da Escócia, em 1843. Em 1849 ele foi nomeado professor de Apologética e Teologia Pastoral no New College, em Edimburgo, uma posição que ocupou até sua morte, em 27 de março de 1868. Entre suas publicações temos: Inspiration: the Infallible Truth and Divine Authority of the Holy Scriptures [Inspiração: a verdade infalível e divina autoridade das Escrituras] (1865), e sua obra sobre a Igreja, que foi editada por seu filho e publicada após sua morte, em 1868.Como é frequente nesses casos, conflitos na Igreja produzem maior clareza sobre determinados tópicos sob debate. O envolvimento de Bannerman na divisão da igreja da Escócia para formar a Igreja Livre, sem dúvidas, fez com que ele formulasse sua doutrina da Igreja com grande cuidado, o que é refletido neste livro. Esta obra se tornou um texto clássico para a compreensão presbiteriana e reformada sobre a Igreja. Ela deve provar ser muito útil para os presbiterianos do Brasil que a tenham como texto padrão sobre a Igreja para aprofundar a compreensão bíblica desse assunto. Ela é digna de ser considerada como livro-texto padrão para seminários na área de Eclesiologia.É muito provável que meu tio-avô, o Rev. John Rockwell Smith, missionário enviado ao Brasil pela Igreja Presbiteriana do Sul (EUA), e primeiro pastor da Igreja Presbiteriana do Recife, estivesse familiarizado com esse trabalho e o tenha usado em suas aulas, tanto no seminário de São Paulo quanto em Campinas.- MORTON H. SMITH"A Igreja de Cristo", de James Bannerman, é o tratamento mais exemplar, abrangente, sólido, e reformado da doutrina da igreja já escrito. É indisputavelmente o clássico sobre o assunto. Todo ministro e presbítero deve ter uma cópia desse livro, e os membros da igreja estariam muito melhor informados se o lessem cuidadosamente. Quantos problemas seriam dirimidos se as igrejas usassem Bannerman como seu manual primário para o entendimento do que é a igreja e como ela funciona!- JOEL BEEKENa história do pensamento presbiteriano sobre a igreja, o teólogo da Igreja Livre da Escócia no século dezenove, James Bannerman, é um gigante. Sua grande obra, A Igreja de Cristo, é talvez o mais minucioso exame bíblico, teológico e histórico já escrito da doutrina presbiteriana da igreja. Se você está à procura de uma declaração de princípios presbiterianos ou de uma discussão aprofundada de questões tais como a natureza e extensão do poder da igreja, esse livro é para você. Ele deveria ser leitura obrigatória para cada oficial presbiteriano e para todo candidato ao ofício.- CARL TRUEMANPara aqueles que desejam estudar a doutrina da Igreja em seus vários aspectos e uma vez que foi realizada pela maioria dos Reformadores, Puritanos, Covenanters e líderes da "Terceira Reforma", isso irá provar ser um livro de valor inestimável.- IAN MURRAYQuero enfaticamente encorajar a republicação desta obra ímpar de James Bannerman sobre "A Igreja de Cristo". Em dias como os nossos, de grande ignorância sobre a questão da autoridade da igreja, este volume é especialmente inestimável. Ele merece estudo detalhado por parte de presbíteros, seminaristas (e seminários!), e de todos aqueles que sinceramente desejam honrar a Cristo, o único Rei e Cabeça da igreja.- WILLIAM SHISHKO
O conteúdo deste livro (Perspectivas Sobre o Pentecostes) impressionou-nos por sua argúcia, sua profundidade bíblica, sua versatilidade exegética e sua investida séria e desafiante sobre um tema tão controverso e complexo no mundo evangélico atual. Certamente, a possibilidade de um público de língua portuguesa lê-lo em seu próprio idioma será de grande utilidade para os estudiosos do assunto.Como era de se esperar, em se tratando de um autor de convicção reformada, parte ele de uma premissa fundamental para a fé e a doutrina desse jaez: a suficiência da Escritura. A reconhecida autoridade do Dr. Gaffin na língua do Novo Testamento, sobre o que tem uma experiência docente de décadas, é o mais forte esteio de sustentação de sua argumentação hermenêutica, com considerável lastro exegético.Dr. Richard Birch Gaffin, Jr., ministro ordenado pela OPC-Orthodox Presbyterian Church, é professor emérito de Teologia Bíblica e Teologia Sistemática no Westminster Theological Seminary em Philadelphia, Estados Unidos da América. A emerência foi-lhe concedida em decorrência de décadas de ensino naquela instituição, o que começou no ano de 1965. Havendo obtido o seu B.A. em 1958 no Calvin College, Grand Rapids, completou seus estudos formais no próprio Westminster: B.D. (1961), Th.M. (1962) e Th.D. (1969). É erudito mundialmente reconhecido sobre a obra de Gerhardus Vos. Em 1996 ministrou o curso de Teologia do Espírito Santo no CPAJ-Centro Presbiteriano de Pós-Graduação, em São Paulo. Preletor do ICRC-International Council of Reformed Churches, é também o autor de The Centrality of Resurrection e de By Faith, Not By Sight: Paul and the Order of Salvation, além de numerosos artigos em publicações de nível internacional.Conteúdo do livro: PREFÁCIO À EDIÇÃO ORIGINALPREFÁCIO DO TRADUTORSobre o autor da obraTributo de Honra1 - Uma Promessa e uma Aspiração2 - O Dom do Espírito SantoA. Pentecoste e Cristo (a dimensão cristológica)B. Pentecoste e a Igreja (a dimensão eclesiológica)C. Pentecoste e o Crente Individual (a dimensão experiencial)Nota em João 20.223 - Algumas Perspectivas Básicas Sobre os Dons do EspíritoA. O Dom do Espírito e os Dons do EspíritoB. Carismático e Não-CarismáticoC. O Caráter Trinitário Dos DonsD. O Caráter Ministerial dos DonsE. O Batismo Do Espírito e os DonsF. Dons e OfícioG. A Composição das Listas de Dons (Rm 12.6-8; I Co 12.8-10, 28; Ef 4.11)H. Identificando Seu(s) Dom(ns)4 - Profecia e LínguasA. I Coríntios 14: Algumas Observações NorteadorasB. Profecia (o profeta cristão)C. Línguas5 - A Questão da CessaçãoA. A Natureza Temporária do ApostoladoB. O Caráter Fundacional do Testemunho ApostólicoC. O Caráter Fundacional da ProfeciaD. A Cessação de LínguasE. I Coríntios 13.8-13F. A Questão da Cessação em GeralG. Curas e Dons Correlatos6 - Apagando o Espírito?
Esse documento foi redigido por teólogos piedosos e preocupados com um culto puro que exalte a Deus.Nosso desejo com este documento histórico é ver a importância da relação entre o que Deus requer de nós e nossa resposta na adoração. Cremos que este Diretório nos ajudará a refletir sobre o culto que estamos apresentando diante de Deus e que deve ser regulado unicamente pelas Escrituras.Em meio a uma igreja esquecida das palavra de Jesus quando disse "Em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens" (Mc 7:7), alguns poucos, na nossa pátria começam a manifestar um interesse mais profundo e teológico (não apenas tradicional, mas piedoso) por mudanças na liturgia. Esses veem a necessidade de uma adoração mais simples e pura que não obscureça "o testemunho da obra de Deus na oração, louvor, palavra e sacramento". Além disso, esperamos despertar a liderança para uma "reavaliação do material bíblico e do que foi legado pelos pais da igreja, à luz de uma reflexão nova sobre a obra do Espírito Santo, a natureza da igreja, e seu culto comum".Em 12 de junho de 1643, o Parlamento sancionou um decreto intitulado "Convocação dos Lords e Comuns do Parlamento para a Convocação de uma Assembleia de Teólogos e outros com vistas a serem consultados pelo Parlamento para estabelecimento do Governo e Liturgia da Igreja da Inglaterra e purificação da Doutrina da dita igreja das falsas aspersões e interpretações". Em 12 de outubro passaram à preparação de um Diretório de Governo, Culto e Disciplina. A Assembleia de Westminster esteve reunida durante cinco anos, seis meses e vinte dois dias. Chegou a marca de 1163 sessões. No final havia redigido os documentos: A Confissão de Fé, o Catecismo Maior; o Breve Catecismo; o Diretório de Culto Público; a Forma de Governo de Igreja e Ordenação e um Saltério.Temos na língua portuguesa os três primeiros. Muitos nos perguntavam pelo Diretório de Culto que muitas vezes é citado em conferências, especialmente quando está em jogo a questão da liturgia, em particular, a pregação. Agora publicamos pela primeira vez em língua portuguesa este documento redigido por grandes teólogos calvinistas e aceito pelo Parlamento Inglês (1648).Nossa pretensão com essa publicação não é de levar às igrejas uma sugestão de modelo litúrgico para nossos dias, mas apresentar um documento histórico que revela o zelo, preocupação e amor por parte da igreja (do Reino Unido) com a forma de se cultuar a Deus. Será que hoje existe essa preocupação? Ou as igrejas estão cultuando a Deus da forma como bem entendem, como fruto da imaginação dos homens?Nosso desejo com este documento histórico é ver a importância da relação entre o que Deus requer de nós e nossa resposta na adoração. Cremos que este Diretório nos ajudará a refletir sobre o culto que estamos apresentando diante de Deus e que deve ser regulado unicamente pelas Escrituras.Em meio a uma igreja esquecida das palavra de Jesus quando disse "Em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens" (Mc 7:7), alguns poucos, na nossa pátria começam a manifestar um interesse mais profundo e teológico (não apenas tradicional, mas piedoso) por mudanças na liturgia. Esses veem a necessidade de uma adoração mais simples e pura que não obscureça "o testemunho da obra de Deus na oração, louvor, palavra e sacramento". Além disso, esperamos despertar a liderança para uma "reavaliação do material bíblico, e do que foi legado pelos pais da igreja, à luz de uma reflexão nova sobre a obra do Espírito Santo, a natureza da igreja, e seu culto comum".Esperamos que isso aconteça com a graça de Deus.
O Cristianismo Ocidental tem-se deixado hipnotizar conscientemente a um estado de pré-reforma, tornando-se religiosamente ecumênico e moralmente falido. Em suma, temos necessidade de uma nova mentalidade de reforma que retome os princípios dos reformadores dos séculos dezesseis e dezessete. O relançamento de Carl Trueman, Reforma: ontem, hoje e amanhã é um corretivo necessário e um poderoso antídoto para a anemia espiritual que tem contagiado nosso capítulo da história da igreja. É um livro historicamente imprescindível, maravilhosamente prático, espiritualmente motivador.- Rick Holland, Pastor executivo, Grace Community Church, Sun Valley, Califórnia
Esta é uma compilação da extraordinária obra do "PrÃncipe dos Puritanos", John Owen - Discourse on the Holy Spirit [Tratado Sobre o EspÃrito Santo] - e que é tão importante hoje como quando foi escrito. Owen tinha em mente a necessidade de dispor de uma resposta ao racionalismo dos socinianos, ao misticismo dos quakers e ao fanatismo dos entusiastas que alegavam ter a revelação direta de Deus e os dons extraordinários do EspÃrito.- "O maior dom do EspÃrito Santo no Antigo Testamento era o de profecia. Contudo, quantos falsos profetas havia! Alguns deles serviam a outros deuses. A mente deles era na verdade possuÃda pelo diabo, que os capacitava a declarar aquilo que outros homens desconheciam. Outros professavam falar em nome e pela inspiração do EspÃrito do Senhor, o único verdadeiro e santo Deus, mas eram falsos profetas...".- "João nos diz como devemos testar esses falsos mestres. Primeiramente ele nos adverte a não dar crédito a todo espÃrito, e em segundo lugar, a prová-los por sua doutrina. Não devemos ser persuadidos pelos extraordinários milagres que possam fazer, mas pela doutrina que ensinam (Ap 2.2). Esta é uma regra apostólica (Gl 1.8). Deus deu à igreja primitiva dois recursos para se proteger dos falsos profetas e mestres: a sua Palavra, e a capacidade de discernir os espÃritos. Contudo, ao cessarem os dons extraordinários do EspÃrito Santo, o dom de discernir espÃritos também cessou. Agora, nos restou apenas a Palavra para testarmos as falsas doutrinas". - John Owen- "Em uma época de gigantes [a dos puritanos], ele sobrepunha a todos" - James I. Packer- "John Owen... foi, sem dúvida, não só o maior teólogo do movimento puritano Inglês, mas também um dos maiores teólogos reformados europeus de sua época, e muito possivelmente possuÃa a melhor mente teológica que a Inglaterra já produziu".- Carl R. Trueman
O povo de Deus precisa saber o que é um culto e entender que no culto a Igreja está diante da presença do Santíssimo. Culto público corporativo é um encontro entre Deus e seu povo, entre Jesus e sua noiva.Neste pequeno livro o Pr. Hyde nos mostra o real sentido e importância do culto pactual. Nos mostra a tradição, a herança cúltica deixada por nossos pais reformados, seu valor para os nossos dias e que devemos atender à voz de Deus convocando-nos a adorá-lo, com santa reverência, temor e tremor. O culto Reformado é bíblico e, por isso, não é determinado por aquilo que agrada às pessoas ou "funciona" para atrair muitas pessoas ou se lhes é agradável ou não atraí-las. Antes, é a Bíblia que regula o culto cristão. Esta é a razão porque os presbíteros das igrejas são os supervisores do culto público, o qual deve ser conduzido de acordo com os princípios ensinados na Palavra de Deus.A adoração reformada é bíblica porque cremos que Deus mesmo nos concedeu cada coisa que temos de fazer no culto público. Chamamos a isso de "Princípio Regulador do Culto". Significa que Deus regula, em sua Palavra, como temos de adorá-lo.Deus é um Deus que zela pelo seu nome. Quando o adoramos como ele merece e deseja, servimos "a Deus de modo aceitável, com reverência e santo temor". Afinal de contas, Deus é Deus, o que significa que tem o direito de ser adorado como ele mesmo requer.
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