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Dez anos após a publicação de Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos por Edições Loyola, este novo livro apresenta as novas teorias dos movimentos sociais, com o objetivo de mapeá-las, destacar alguns de seu teóricos, localizar o surgimento histórico dessas matrizes, analisar as questões centrais de suas abordagens ¿ com destaque para a América Latina ¿, investigar as novas formas de ação coletiva que surgiram nos últimos anos e que deram origem às novas abordagens, e, ainda, focalizar as explicações sobre as redes de articulações dos movimentos, os projetos sociais de que participam e as políticas e parcerias que constroem o repertório de suas ações. A preocupação com a teorização sobre os movimentos sociais ocorre porque, de um lado, eles ganharam visibilidade na própria sociedade, enquanto fenômenos históricos concretos, e, de outro, a ampliação dos sujeitos participantes no campo social colocou as ações coletivas num universo amplo, reconstruindo e construindo novas teorias sobre a sociedade civil. Ocorreu um deslocamento do interesse nas pesquisas para a sociedade civil, e nesta os movimentos sociais são citados como uma das ações sociais por excelência. A primeira parte deste livro trata das teorias propriamente ditas dos movimentos. A segunda destaca a obra de Alain Touraine, suas formulações teóricas sobre os movimentos sociais dos anos de 1960-2008. A terceira analisa o desenvolvimento histórico e as concepções teóricas de um movimento social específico: o das mulheres.
Este livro foi escrito segundo quatro objetivos básicos: 1. Sistematizar as principais teorias e os paradigmas correspondentes sobre os movimentos sociais na produção das ciências sociais contemporânea. 2. Realizar um estudo comparativo entre essas teorias, apresentando suas diferenças, semelhanças e o debate que elas têm mantido entre si. 3. Caracterizar as linhas gerais do paradigma explicativo que tem sido utilizado para o estudo dos movimentos sociais na América Latina, apresentando algumas inadequações no uso das teorias correntes, a partir da caracterização dos cenários sociopolíticos e econômicos das lutas sociais latino-americanas. 4. Delinear tendências que estão sendo construídas ao redor da temática/problemática dos movimentos sociais no Brasil, a partir de transformações ocasionadas pela globalização da economia, da política e das relações socioculturais em geral.
As lutas e movimentos de determinadas categorias ou classes sociais, embora representem um marco importante para a construçao da cidadania, têm sido freqüentemente considerados no estudo da História como eventos marginais, disfunções em relaçao à ordem vigente. O objetivo do livro nao é exaltar tais movimentos, mas, na linha dos historiadores Thompson, Hobsbawnn, Rudés, Volvelle, registrar sua ocorrência, resgatar seu papel no contexto da problemática social da época e recuperar suas trajetórias em relaçao à formaçao da cidadania.
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