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A mobilidade estudantil é uma das principais estratégias de internacionalização das instituições de ensino superior, as quais têm vindo a investir intensamente em políticas diversas de atração e acolhimento académico. No contexto da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, colocam-se problemáticas específicas e complexas no que diz respeito ao papel da língua portuguesa e das culturas nessa mobilidade, apenas parcialmente relativas à sua natureza de língua pluricêntrica: de que forma a língua portuguesa e as suas variedades regionais e nacionais surgem na mobilidade internacional de estudantes do ensino superior? Que representações das línguas e das variedades das línguas em presença podem ser identificadas? Essas representações apontam para discursos deficitários relativamente à variação ou, em oposição, para um entendimento da língua portuguesa, na sua diversidade intrínseca, como potenciadora de espaços dialógicos e de emergência de outras possibilidades de entender e observar o mundo, as sociedades e o conhecimento? Que desafios e potencialidades surgem do encontro entre diferentes culturas (pedagógicas, académicas, investigativas, epistemológicas ¿)? Será a heterogeneidade linguístico-cultural e pedagógico-académica considerada uma mais-valia ou um constrangimento? Em que aspetos e com que consequências e implicações individuais, sociais, linguístico-comunicativas e epistemológicas? Estas são algumas das principais questões abordadas neste livro onde se cruzam vozes de estudantes, professores, supervisores e instituições de Angola, Brasil, Moçambique e Portugal.
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