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  • af Claudio Mutti
    152,95 kr.

    "Do nosso ponto de vista, cremos que a Guarda de Ferro foi um movimento mais religioso e militar que político, havendo que estudá-lo como tal, mais de um ponto de vista sociológico e antropológico-etnológico do que de um ponto de vista ideológico e político (...) a Guarda de Ferro esteve tão estreitamente vinculada às tradições romenas, que a investigação histórica que a queira estudar deverá ir a par com uma pesquisa histórica, religiosa e com tudo o mais que tal possa acarretar." - Franco CardiniMircea Eliade e a Guarda de Ferro constitui uma importante contribuição para a compreensão do itinerário intelectual do grande historiador das religiões, bem como para a história do Movimento Legionário nas suas relações com a cultura romena. Apoiando-se numa abundante documentação, o autor empenhou-se em reconstituir todo um quebra-cabeças, do qual sobressai que uma grande parte da produção teórica e romanesca de Eliade é indissociável do empenho do escritor, nos anos 30, a favor do movimento fundado e dirigido por Corneliu Zelea Codreanu.A competência de Claudio Mutti sobre este assunto é inquestionável. Falando fluentemente o romeno, traduziu para o italiano os principais textos da literatura legionária e escreveu vários livros sobre o fenómeno legionário e a influência de René Guénon na Roménia.A FACETA MENOS PROPAGADA DE MIRCEA ELIADEMircea Eliade (Bucareste, 13 de Março de 1907 - Chicago, 22 de Abril de 1986) foi um historiador e romancista romeno naturalizado estadunidense. Foi um dos mais importantes e influentes historiadores e filósofo das religiões da contemporaneidade.Embora o seu trabalho académico nunca tenha estado subordinado às suas crenças políticas, este reflecte a escola de pensamento associada à Roménia do entre-guerras, bem como das obras de Julius Evola, tendo ligações temáticas comuns às do fascismo. O académico Marcel Tolcea tem defendido que, por intermédio da interpretação que Evola fez das obras de Guénon, Eliade manteve uma ligação notável às ideologias nacionalistas e que este transparece nas suas obras.Um artigo, datado dos anos 30, via Eliade retractar Julius Evola como sendo um grande intelectual e elogiar intelectuais tão polémicos como Oswald Spengler, Arthur de Gobineau, Houston Stewart Chamberlain e inclusive Alfred Rosenberg, ideólogo nazi. Evola, que continuou a defender os princípios do fascismo místico, na sua interpretação de Direita, chegou a protestar que Eliade pecava por não o citar a ele nem a Guénon. Eliade respondeu-lhe que os seus trabalhos se destinavam a um público mais amplo, que não os iniciados dos círculos esotéricos. No final dos anos 60 Eliade, bem como Evola e Rougier, entre outros intelectuais, deram o seu apoio ao GRECE - Groupement de Recherche et d'Études pour la Civilisation Européenne, parte da corrente intelectual que ficou conhecida pelo nome de Nova Direita.ACERCA DO AUTORClaudio Mutti (nascido em 1946) formado em filologia clássica, traduziu para o italiano obras de Plutarco, Aratos, Porfírio, do Imperador Juliano e de Salústio. Depois de ter desenvolvido actividade docente e de pesquisa no Instituto de Filologia Fino-Úgrico de Língua e Literatura Húngara da Universidade de Bolonha, cargo a que teve que renunciar em 1974.Mutti escreveu diversas obras relativas ao folclore da Europa central, estudando o conteúdo simbólico das tradições populares seguindo os passos das indicações fornecidas por René Guénon. No âmbito de um aprofundado interesse pela cultura da área carpático-danubiana, traduziu numerosos documentos e depoimentos relativos ao movimento legionário romeno e ao movimento das cruzes flechadas húngaro. Em particular, investigou as relações de Mircea Eliade, Emil Cioran e Constantin Noica com o Movimento Legionário; fez pesquisas aprofundadas acerca da influência exercida por René Guénon e Julius Evola nos países da Europa danubiana.

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    187,95 kr.

    Esta obra reúne as memórias de Edward J. Ruppelt quanto ao seu papel no estudo seminal da Força Aérea dos Estados Unidos (FAEU) no que diz respeito aos OVNIs: os projectos Sign, Grudge e Livro Azul. De acordo com o seu testemunho, foi o autor o criador do acrónimo "OVNI" bem como de muitos dos procedimentos oficiais na redacção dos relatórios e nos estudos OVNI. Sendo uma leitura agradável, esta obra retracta o sentimento que era trabalhar para os militares dos EUA em meados do século XX. Descreve as alterações de atitude da FAEU no que diz respeito ao fenómeno OVNI nos primórdios da década de 50: indo da negação, do ridículo e da paranóia até ao estudo minucioso do fenómeno.Um dos pontos chave desta obra é a de esclarecer quaisquer dúvidas acerta do papel dos militares no que diz respeito ao fenómeno. Ruppelt reforça fortemente a ideia de que os OVNIs não são um sistema de armamento ultrasecreto; os relatórios acerca destes eram reais, não se tratava de desinformação criada pelas agências dos serviços secretos; nem houve alguma vez um esforço concertado por parte do governo dos EUA para encobrir o fenómeno OVNI. É verdade que Ruppelt relata as muitas vezes em que as hierarquias tentaram descartar os relatos OVNI sem os investigarem. Contudo, isto surge meramente como um comportamento típico dos militares americanos, o de "deixar andar", e não de uma vasta conspiração.Fornece-nos detalhes únicos acerca dos avistamentos mais impressionantes da sua altura. Estes foram, na sua maioria, reportados por testemunhas altamente especializadas, tais como operadores de radar, pilotos quer da aviação comercial quer de caças a jacto, astrónomos, entre outros cientistas, normalmente no decorrer dos seus trabalhos oficiais. O grupo dos serviços secretos da Força Aérea para o qual Ruppelt trabalhava tinha acesso a dados referentes a ultrasecretos lançamentos de balões bem como a voos de teste, o que lhes permitia determinar quais os relatos que podiam ser explicados com base nestes. Aconselhou-se com um vasto número de cientistas especializados, dividindo-se estes entre a hipótese do fenómeno ser de origem extraterrestre e cépticos declarados que encaravam o fenómeno como sendo de origem natural.Cerca de um quarto dos relatórios mantiveram-se sem uma explicação plausível, mesmo após uma tão rigorosa filtragem. Ruppelt é decididamente céptico, mas de mente aberta, acerca da realidade por detrás dos avistamentos "de origem desconhecida". Contudo, ao contrário de diversos ovnilogistas, não afirma que os OVNIs são naves espaciais interplanetárias, diz tão só que essa é uma das muitas possibilidades equacionáveis.Edward J. Ruppelt foi um oficial da Força Aérea dos Estados Unidos que se tornou conhecido graças ao seu envolvimento no Projecto Livro Azul, um estudo formal dos OVNIs levado a cabo pelo governo dos EUA, é-lhe inclusivamente atribuída a responsabilidade da criação da denominação Objecto Voador Não Identificado para substituir o termo "disco voador", utilizado na altura, por o considerar demasiado sugestivo e desadequado.Ruppelt foi director da fase final do Projecto Grudge, em final de 1951, até este se transformar no Projecto Livro Azul, ficando responsável por este até 1953. De acordo com o pesquisador OVNI Jerome Clark, "A esmagadora maioria dos estudiosos do [Projecto] Livro Azul concordam que os anos em que Ruppelt se encontrava à frente deste foram os anos de ouro do projecto, quando as investigações foram mais capazmente orientadas e conduzidas. O próprio Ruppelt mantinha a mente aberta acerca dos OVNIs e os seus investigadores não ficaram conhecidos, como os do [Projecto] Grudge, por arranjarem explicações forçadas para os seus casos."

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    97,95 kr.

    Anton Kraj é um repórter de investigação especializado em documentários dramatizados, o melhor da sua área, cujo filho faleceu vítima de uma epidemia que assolou a Terra há anos. Atormentado pela prematura morte deste, consequência de uma fraude farmacêutica, dedica-se a elaborar docudramas acerca das investigações de fundo que leva a cabo.Jonah é uma Inteligência Artificial, uma sonda destinada a explorar os oceanos gasosos de Júpiter, em busca de vida inteligente. Concebida na forma de um golfinho mecânico, possui a personalidade de uma criança de 13 anos - precisamente a idade em que faleceu o filho de Anton Kraj.Da convivência entre os dois surge uma verdadeira cumplicidade, num turbilhão de eventos que ligam na perfeição o estilo da ficção científica com o do romance policial, será Jonah uma máquina ou um individuo? Num futuro, mesmo aqui à porta, como será a nossa relação psicológica com máquinas programadas para terem sentimentos?Mary Rosenblum é uma escritora estadunidense de ficção científica e de romances policiais (sob o pseudónimo de Mary Freeman) finalista dos prémios Hugo e Nébula, galardoada com os prémios Sidewise, Crook e Asimov's Readers Poll.

  • - "Guerra Justa", Terrorismo, Estado de Urgencia e "Nomos da Terra"
    af Alain De Benoist
    97,95 kr.

    Neste seu trabalho Alain de Benoist contesta radicalmente a legitimidade teórica, política e moral do conceito de "guerra justa", contra o terrorismo "global".Demonstra como este pode ser remetido às suas dimensões mais simples e naturais, que permitiriam combatê-lo sem o alimentar.Relaciona-o com o fenómeno, tipicamente moderno, da criminalização do inimigo, segundo a análise de Carl Schmitt, cuja actualidade é apurada por Benoist. O terrorismo, com efeito, não tem apenas raízes islâmicas, mas igualmente ocidentais e até estatais.De facto a "globalização" do terrorismo lembra irresistivelmente as teses de Schmitt na sua Teoria da Guerrilha.O autor chega à conclusão de que o "globalitarismo" americano contém um perigo mortal para o mundo moderno, ao ocultar a origem do elemento político e conflitual na vida do homem. Consequentemente um planeta "definitivamente pacificado" pela hegemonia "benévola" dos Estados Unidos da América pode vir a produzir uma guerra civil mundial sem fim e de proporções catastróficas.

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