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António Sardinha foi um dos grandes ideólogos do nacionalismo português do primeiro quartel do século passado. Tradicionalista, antiparlamentarista e defensor de uma monarquia orgânica, foi um dos destacados dirigentes do Integralismo Lusitano - e talvez o maior dos seus ideólogos. Poeta, polemista, doutrinador e escritor, senhor de uma cultura muitíssimo considerável, publicou mais de uma dezena de livros entre 1910 e 1925. A morte prematura aos trinta e sete anos veio pôr termo a uma das mais brilhantes mentes da nossa cultura do século XX.Ruy Miguel defende neste livro a importância da preservação de um nacionalismo muito português, intimamente ligado à monarquia, que se diferencia dos demais e não se confunde com outras "experiências estrangeiras". Questiona-se também sobre a possibilidade, e a oportunidade, de implementação de um regime com tais características na actual realidade geopolítica europeia e mundial. Para tal, recorre a um conjunto de textos de António Sardinha, apresentados de uma forma estruturada para uma compreensão cabal do pensamento do Mestre.Para quem não conhece António Sardinha, esta obra ímpar pode representar uma excelente introdução ao seu pensamento e à sua obra, qual compêndio da arte de tão iniludível doutrinador. Para quem está já familiarizado com o Mestre, pode aqui apreciar e recordar alguns dos seus melhores momentos, magistralmente enquadrados no tempo e no espaço, numa sequência de raciocínio habilmente dirigida por Ruy Miguel.
Benito Mussolini (1893 - 1945) foi a imagem viva do fascismo e uma das personagens históricas mais conhecidas de todos os tempos, o arquétipo do Ditador. Contudo, poucos estarão cientes de que nos primórdios do século XX este era a principal figura de proa do socialismo revolucionário italiano. O próprio Lenine referia-se a ele nos seguintes termos: "Em Itália, camaradas, só há um socialista com capacidade para guiar o povo para a revolução, Benito Mussolini". Pouco depois Mussolini lideraria de facto uma revolução, mas fascista...Coloca-se a questão, porque criou este o fascismo? Terá traído o socialismo, como os seus opositores o acusam? Ou foi o fascismo o resultado natural da evolução de um socialista, de um carismático líder das massas, tendo em vista a verdadeira revolução?Em "Fascismo Revolucionário" Erik Norling, historiador sueco radicado em Espanha, revela-nos não só as raízes revolucionárias e socialistas do fascismo como nos dá também a conhecer o período da República Social Italiana, no final da guerra, quando esses valores fundacionais reemergiram na sua forma mais pura.
"Definir-se politicamente hoje em dia passa, antes de mais, por desemaranhar as palavras. Um leninista chamará fascista ao PP, um membro da ETA irá assumir-se como democrata sem qualquer réstia de dúvida, um facho chamará "separatista" e um identitário e alguém do PSOE apodará de nazi um falangista... Se a esta deformação da linguagem fomentada pela comunicação social adicionarmos os temores internos de cada ideologia, causados por néscios e loucos, está apresentada a problemática de nos definirmos, ou não, como "nacional-revolucionários" (doravante NR). Para tal temos que nos desprender das etiquetas da comunicação social, mas também dos desvios e neuroses de muitos que se assumem com esse nome sem qualquer qualidade ou mérito para o fazerem.Este livro era pois não só necessário mas também imprescindível, uma primeira pedra para limpar a via para o mundo NR."(Do prólogo de Ramón Bau)
"Revolução, Como Fazê-la Numa Sociedade Moderna" foi publicado pela primeira vez em 2001. Trata-se de um manual prático para jovens revolucionários cuja abordagem radicalmente maquiavélica o tornou num objecto de culto no seio da juventude inconformista europeia. O autor, Kai Murros, nasceu em Helsínquia, República da Finlândia, no ano de 1969. Entre 1990 e 1999 frequentou a Universidade de Helsínquia tendo estudado História e Línguas Orientais. Obteve um Mestrado em Artes com uma tese acerca da transmutação gradual do Exército Popular de Libertação da China de exército de guerrilha para exército profissional moderno.Sendo uma presença frequente em programas de televisão e rádio finlandeses as suas opiniões, radicalmente nacionalistas e partidárias de medidas drásticas para com os políticos e empresários corruptos, causaram muita polémica na Finlândia antes deste se retirar da política activa.Actualmente Kai Murros leva a vida pacata de um pensador livre, tratando do seu jardim nos arredores de Helsínquia e deslocando-se frequentemente ao estrangeiro na qualidade de conferencista.
Uma ideia antiga, recuperada para a pós-modernidade percorre o continente, de uma forma perturbadora: a Identidade. Ela diz-nos quem somos, qual a nossa origem e que missão histórica temos pela frente. Não é uma "ideologia" (esquema anti-histórico que num ápice perde hoje), é sim uma concepção do mundo e, acima de tudo, é a base de um novo paradigma.Face a identidade, há apenas duas opções: ser fiel a ela, defendê-la, mantê-la e transmiti-la; ou então renunciar a ela, perdê-la e atraiçoá-la. Os povos sem identidade são povos escravos de outros que a têm. Esta é a grande questão que vai atravessar todo o século XXI e que dividirá as posições: em defesa da nossa identidade, ou em sua oposição, ou seja, contra o nosso povo.
Este Manifesto Para Um Renascimento Europeu permanece até à data como a única tentativa de síntese, por parte do Groupement de Recherche et d'Études pour la Civilisation Européenne (GRECE), tentando reunir num só volume os seus princípios e os seus conceitos principais.O mesmo foi redigido por Alain de Benoist, fundador do GRECE, e Charles Champetier em 1999, na ocasião do trigésimo aniversário do GRECE, a primeira organização vinculada à corrente que ficaria conhecida pelo nome de Nova Direita francesa.O mesmo compila uma série de argumentos em defesa do direito à diferença entre as várias culturas e civilizações e o direito dos povos se defenderem da homogeneização cultural. Promove ainda o ideal de uma Europa regenerada, forte e capaz o suficiente para regressar aos seus verdadeiros valores e às suas tradições mais autênticas, opondo-se ao novo imperialismo do multiculturalismo e do mercado global.
A pobreza, a solid?o e a fome come?am a imperar e ningu?m parece preocupar-se seriamente. Sem-abrigo vivem nas condi es mais abjectas, pior do que muitos animais, enquanto mesmo ao seu lado se v?em os luxos mais sup?rfluos. As crian?as s?o entregues quase desde o nascimento a cuidados mercen?rios e s?o vistas pelos seus progenitores como um fardo enfadonho e um empecilho ao hedonismo.Face a esta situa o, que pode ser feito em defesa das identidades nas sociedades que est?o na p?s-modernidade? A inac o n?o ? uma op o, mas ? necess?rio um rumo, um plano de batalha, para que os esfor?os n?o sejam ingl?rios ou em v?o. Este ensaio n?o tem veleidades de ser um tratado, mas deixa pistas que apontam para os problemas e para alguns dos poss?veis caminhos a seguir, nestes tempos conturbados em que vivemos. Resistir ? o primeiro passo para vencer.
Estamos já habituados a que, na sociedade dominada pelo politicamente correcto, não possamos abertamente dizer em público aquilo que dizemos, ou pensamos, em privado. Não é certamente novidade para ninguém que o termo "merda" faz parte do quotidiano de todos nós, e de diversas conversas do dia-a-dia. Se não o dizemos, alguém o diz por nós, e nós ouvimos. Quando não o ouvimos, certamente o pensamos.Apesar de ser um termo que nem sequer figura nos dicionários mais antigos, é utilizado diariamente por todos aqueles que falam português - e com uma frequência deveras impressionante. É um termo de enorme flexibilidade, utilizado num largo espectro de situações, e com um conjunto de sinónimos ou expressões similares (oficiais ou oficiosas) bastante considerável.Nesta obra, Ruy Miguel aborda um conjunto de temas sérios, numa linguagem descontraída e com sentido de humor inteligente, sem se coibir de apontar todos os "podres" desses mesmos temas, como sendo aquilo que realmente são: uma verdadeira "merda"."Filosofar sobre a merda, na vida actual, poderá ser considerado filosofismo mas, falsa ou não, a filosofia neste caso não é mais do que uma análise a princípios e a causas o que corresponde aos princípios da ciência que é a Filosofia. Pode mesmo considerar-se que se trata de um raciocínio ou de uma meditação, não deixando de ser racional."
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