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Bert Jr. foi premiado, aos 18 anos de idade, por um júri em que estavam Mario Quintana e Lya Luft, com os poemas Platônica e Corrosiva. Eu canto o ípsilon E mais registra a trajetória poética do autor desde então. Conheça o belo e o surpreendente desse caminho interior.
Empresáriosgestores e comunicadoresmuitas vezesesbarram nas mesmas questões: como melhorar a imagem da empresa? Como se relacionar nas redes sociais? Como elaborar uma campanha publicitária? Quais ações criar para atrair e manter clientes? Determina
A década de 2020 será caracterizada por inúmeras transformações sociais que afetarão profundamente o mundo todo. Inovações tecnológicasreestruturação dos negóciosrevisão do modo de produção pautado no just in timedeslocamento das forças políticas he
Quando se tem filhos em casa, os anos são vendaval e os dias rastejam longos e medíocres. Quando vejo, os dentes de leite já derramaram, não encontro a chupeta nem as fraldas, e ainda estou impaciente para terminarem o jantar... Amanhã de manhã já pode ter passado mais vinte ou sessenta anos. E eu estarei sentada no jardim, vendo vocês nascerem todos os dias. Vivian Wrona Vainzof nos convida neste livro a uma viagem ao mesmo tempo instigante, agradável e inteligente pelas paisagens do cotidiano familiar, seus desafios, dilemas, alegrias e emoções. Em tempos de falta de tempo, de automatismo e desumanização, Vivian nos propõe, por meio de narrativas curtas, porém assertivas, um mergulho no universo dos valores e do resgate do sentido de ser mãe/pai.
Os humanos dependem do celular para tudo: falar com alguém, ouvir música, até acordar no horário certo. Mas será que eles sabem o que um celular acha de tudo isso? Como se sente um celular quando fica descarregado? E quando é usado a noite inteira? E quando acompanha seu dono no banheiro??? Junte-se a Vitinho e seu divertido celular e embarque em suas mais loucas aventuras.
Prepare-se para uma incrível viagem para dentro de si mesmo com esta obra que mergulha fundo em áreas tão diversas como neurociência, história, filosofia, literatura e religião. Este livro explica de forma contundente e prática por que nos esforçamos tanto para entregar o que se espera de nós e traz ferramentas para lidar de maneira mais eficaz com essa sina. Traçando um paralelo com a figura do gênio da lâmpada nas mais diferentes versões da lenda do Aladim, são abordados temas complexos sobre a formação de quem somos e de como nos aprisionamos a papéis e expectativas. A fim de indicar caminhos possíveis para a libertação, o autor apresenta casos reais, incluindo personagens curiosos, como a rainha da Inglaterra. Uma coisa é certa: essas histórias irão impactar definitivamente sua vida. Não tenha dúvidas de que este livro é para você!
POR QUE O MUNDO PRECISA DE INTERNACIONALISTAS? Embora a pandemia tenha escancarado o fato de que vivemos em uma sociedade cada vez mais interdependente e conectada globalmenteresponder a essa pergunta ainda é tarefa complexa e rendeu um livro inteiro. E
Este é um livro de agricultura para filósofos e um livro de filosofia para agricultores. Como nenhum de nós pode se abster de pensar ou de comer, todos deveríamos ser filósofos e agricultores em alguma medida. Sintropia é a tendência expressa pela vida de acumular e organizar energia, ou seja, uma força complementar à entropia. A Agricultura Sintrópica é uma prática que respeita e imita a natureza - tal como muitas outras afirmam fazer. A diferença é que quem olha os ecossistemas através das lentes da sintropia sabe dizer exatamente qual natureza se pretende imitar. A partir dessa nova perspectiva é possível traduzir as dinâmicas naturais na forma de práticas agrícolas regenerativas. Apesar de reconhecer a urgência do nosso tempo, este não é apenas mais um livro de apocalipse climático. Nestas páginas somos convidados a refletir criticamente sobre o que temos feito até aqui, mas, sobretudo, somos estimulados a imaginar como, daqui para a frente, podemos ativamente nos reintegrar à natureza.
Até que ponto uma decisão tomada há décadas reverbera em nossa existência? Ricardo paga suas dívidas emocionais do passado em um prostíbulo de Copacabana, pois era nessas horas que se fortalecia, como se, ausentando-se de si mesmo, encontrasse mais força para fazer-se Ricardo. Após um acidente de moto em que é obrigado a convalescer no hospital, recebe a inesperada visita de Rafaela, filha de sua irmã Rosana, uma garota com mania de sonhos e afetos. Estaria o destino lhe reservando a chance de reescrever sua história? Ao se aproximar do tio, Rafaela nunca imaginaria que encenaria a via-crúcis do corpo corrompido, do autoabandono engendrado - pois para Ricardo o desejo nada mais é do que o reflexo de seguidos golpes do passado, numa alma que deixou de reconhecer no amor o idioma primordial de todas as relações humanas. Advogado exitoso, Ricardo trabalha para Otto, empresário com alta influência na esfera política que exalta em nosso protagonista duas especialidades: o cinismo e a ausência de moralidade. Em Azul e Sombra sabemos que no meio da escuridão, na mesma escuridão em que todos os desejos são absolvidos e se harmoniza cada frêmito de prazer, há alguém que chora de dor.
A natureza das coisas é um título que revela ao esconder. Com uma trama direta, discorre a condição emocional e psicológica sem alarde. No entanto, a profundidade dos sentimentos, a intensidade das descobertas e o peso das escolhas são temas que percorrem cada linha. As atitudes de seus personagens refletem um mundo em que as aparências se igualam a sonhos. Quando acordamos, vemos quem somos e podemos seguir adiante ou optar por viver numa ilusão falha. Ao mesmo tempo em que o leitor sente empatia, encontra uma reflexão leve na superfície e tremenda no interior sobre como nos relacionamos, incluindo com nós mesmos. Daniel Ribas
Estamos sempre tão aflitos para encontrar a felicidade que nem percebemos que a verdadeira causa da angústia que sentimos são algumas de nossas próprias atitudes. Mas como enfrentar o medo e sair da zona de conforto? Rafael Bronísio nos convida a encontra
É muito difícil ser adolescente. E é também muito difícil para uma família enfrentar os desejos e as caraminholas de uma adolescente. Pois Sardenta traz justamente esse embate vigoroso, relatado com a intensidade e o humor que uma garota rebelde e uma família convencional conseguem inspirar.Narrado em duas épocas distintas, o livro nos apresenta divergentes concepções de judaísmo e nos leva para a agitação política no Brasil dos anos 1960 com um olhar atento, isento e bem-humorado.
Com coragem e leveza, este livro apresenta relatos de um passado com dores e danos causados pelo bullying. A autora oferece a mão para que você atravesse com ela sua infância triste, a adolescência turbulenta e o início de sua vida adulta, cheia de dramas psicológicos, até um lugar seguro, onde é possível construir uma autoestima forte. A leitura também proporciona risos e o mais importante: o aprendizado de que o passado não nos define e há camadas que ele não pode alcançar. As mais belas camadas. Dividida em três partes - Silêncios, Sussurros e Gritos - esta autobiografia jornalística mostra o desenvolvimento e as reações da autora em meio às constantes perseguições que sofreu dentro e fora do ambiente escolar. Dolorosa, emocionante e libertadora. Foi a cura e o poder de quem precisou aprender a renascer a cada agressão verbal e física. Uma história capaz de salvar vidas.
Neste livro, Alessandra Vasques propõe conversas internas e novos modos de olhar para si mesmo e para o outro. A autora traça um panorama do emaranhado de condutas impostas que levam muitos a se perderem de si mesmos, e apresenta possíveis caminhos para a liberdade de ser o que somos sem culpa. A obra não apresenta regras nem dita verdades, apenas busca conduzir o leitor para que ele veja a si mesmo e entenda onde está, aonde quer chegar e qual o melhor caminho para isso, sempre aproveitando a própria jornada. Sobretudo, ela nos impulsiona a ver que somos uma pequena parte do todo, mas cada um com sua importância e seu valor inquestionáveis.
Gabriel cresceu em um abrigo para crianças órfãs e aprendeu cedo a não confiar nos sentimentos alheios. Quando completou a maioridade, assim como milhares de outras crianças sem rede de apoio, foi obrigado a deixar o único lar que conhecia para dormir nas ruas frias da capital paulista. Não há refúgio. Não há esperança. Somente um ursinho desgastado pelo tempo lhe fazia companhia e remetia a um passado de desilusões. Tudo muda quando conhece uma professora em uma estação de metrô que lhe oferece emprego e moradia. Ao menos por um momento, Gabriel se permite ter uma nova perspectiva, porém esse encontro o coloca no caminho para descobrir a verdade por trás do maior enigma de sua existência: quem ele é.
A verdade é dura, mas tem que ser dita. Quem sabe, zoando a deixe um pouco mais mole?Em uma coletânea de verdades duras demais para não serem zoadas, S. Ganeff brinca com dedicatórias no final de seus textos, o que vai lhe fazer dar uma risada ou talvez até soltar uma lágrima. Você vai se identificar em algum (ou em vários) momento(s). Vai saber que não está só, apesar de ninguém te querer; eu te quero como meu leitor. Pode até ser o nosso segredinho, não tem problema. Vem, me lê. Abra as páginas e se divirta. TÔ ZOANDO. Com muita verdade.
Com uma prosa envolvente, Édivon Jr. tece com habilidade e desenvoltura os seis contos que compõem esta obra. Partindo de contextos completamente distintos, as narrativas abordam dilemas profundos. Fragmentos do cotidiano ganham amplitude enquanto as encruzilhadas, metafóricas e reais, obrigam os personagens a confrontar seus anseios e a buscar, na medida do possível, caminhos para compreendê-los e seguir em frente.
O humor inteligente e afiado de Bert Jr. alça voo e vem a público em Fict-Essays e contos mais leves, coletânea que apresenta sete contos inéditos. Alguns mais sutis, outros mais complexos, mas sempre com uma narrativa de estilo forte, vivo e sagaz, os textos abordam situações inusitadas da vida comum, enfrentadas por personagens peculiares. Em suas próprias palavras: Surpreendeu-me a velocidade com que o livro emergiu, trazendo à tona personagens e situações bastante diferentes entre si, como também o tom humorístico subjacente, comum a todos os contos. O resultado foi que me diverti muito no processo e agora desejo compartilhar essa sensação maravilhosa com o público.
Salvar um casamento em apuros, recuperar-se de um estupro, emagrecer 100 quilos, superar o trauma de um aborto, deixar a boemia: poderiam essas incríveis jornadas pessoais se concretizar pela transformação da mente? Em Noocídio, um precioso instrumento de inspiração para o desenvolvimento pessoal, o neurocirurgião Leonardo Lourenço mostra como mudanças de pensamento podem aperfeiçoar vidas reais de pessoas comuns.Você vai aprender a usar a moderna ciência do cérebro na prática a seu favor e descobrir como essas pessoas fizeram para ir da tragédia à evolução, da obesidade à serenidade, da morte à vida, da libertinagem à liberdade e do conflito ao amor.
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