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Apesar de viverem perto um do outro, os irmãos Elias e Fernando se evitam há vinte e quatro anos. Mas um acontecimento inesperado força o professor Elias a pedir a ajuda de Fernando, taxista, para realizar o antigo sonho de seu falecido irmão mais velho. Lado a lado num táxi, eles terão de fazer como os puros-sangues e seguir em frente, correndo pelo frio do Rio Grande do Sul, Uruguai e Argentina para levar os ossos do jóquei C. Martins até a grande noite do turfe em Buenos Aires.
Como aqueles dicionários inventados de emoções obscuras, que nomeiam sentimentos e sensações difíceis de explicar, Recortes para álbum de fotografia sem gente compõe abundantes universos emocionais. Universos vívidos e sutis ¿ de recheio exuberante e tão íntimo, contudo tão próximos, tão conhecidos ¿ que recebem aqui não um nome, mas um contorno langoroso, uma fotografia em movimento, um desenho num diário de pesquisa etnográfica. Neste livro de estreia de Natalia Borges Pelesso já aparecem muitos dos traços que ajudaram a fazer o sucesso de Amora (seu segundo livro de contos, vencedor do Prêmio Jabuti). A delicadeza da temática feminina, o olhar poético, o texto elaborado com minúcia: os contos de Natalia têm um vigor poucas vezes visto.
Finalista do Prêmio São Paulo de Literatura Finalista do Prêmio Minuano de Literatura Finalista do Prêmio AGES (Associação Gaúcha de Escritores) É sexta-feira à noite: Mônica está se arrumando para um evento importante da empresa onde trabalha e acaba de descobrir que seu marido foi flagrado se masturbando dentro de um ônibus. Ela está em choque, mas, ainda assim, não consegue sair de casa. Por quê? Escrito em fluxo de consciência, este livro mostra a tensão e os dilemas, os sentimentos ambivalentes e os medos, os desejos, tudo mais que pode surgir quando a sua vida é invadida de forma abrupta e insólita por uma ação brutal da pessoa em quem você mais confia.
Raul é um bancário dedicado, um cidadão de bem levando uma vida tranquila em junho de 1970: destina todas as suas energias ao trabalho e a política não lhe interessa. Até que um dia, em meio ao clima de euforia patriótica às vésperas da final da Copa do Mundo, ele é confundido com um militante, preso e atirado em uma cela para confessar algo que não sabe. A partir daí, o jogo vira, e ele passa a viver o que de mais terrível aconteceu no Brasil nos anos de chumbo.
Obra vencedora do Prêmio Jabuti, traduzida e publicada em diversos países, Amora nos convida a celebrar e perscrutar as diferentes manifestações do amor entre mulheres. Juntas, estas histórias revelam um delicado retrato do mundo, sob a perspectiva de protagonistas repletas de nuances e complexidades. E através destes 33 contos, que formam um mosaico de violências, desejos, caos, ternura e liberdade, vivenciamos momentos inesquecíveis, como aquele em que a neta lésbica descobre coincidências inesperadas com a avó, o deslumbramento diante de uma vizinha rodeada de mistérios, o encontro de uma adolescente com sua amiga após sexo desencantador com um menino ou o ritual sonhador de um casal de idosas em uma manhã de domingo. Vencedor do Prêmio Jabuti; Vencedor do Prêmio Açorianos; Vencedor do Prêmio AGES (Associação Gaúcha de Escritores)
Depois da festa, a névoa da ressaca. A surpresa ao acordar ao lado de alguém, a frustração do desencontro e da ausência, a euforia por um amor novo, o perigo na estrada, a falsa amizade. Nestes contos, a vida segue por variados caminhos depois do buquê, do carnaval, do apagar das luzes e da saudade que geme durante a madrugada.
Quando se vê diante da perda de (supostas) certezas, uma jovem publicitária se lança em uma viagem sem objetivos claros e sem rota definida. Entre cidadezinhas arenosas do Peru e uma mina de estanho na Bolívia, ela atravessa fronteiras e se permite descobrir novos caminhos e pessoas, carregando na mochila um passado que ainda pesa.
Num momento em que a verdade nos foi tomada de assalto, juntamos um time de ficcionistas para roubá-la de volta. Os contos reunidos tratam do Brasil recente e de possíveis futuros, de absurdos reais e imaginados. Infelizmente, são tempos em que tudo é possível. Fake fiction traz os contos subversivos de: Adriana Lisboa, Alexandra Lopes da Cunha, Altair Martins, Arthur Telló, Carlos André Moreira, Carlos Eduardo Pereira, Clarice Müller, Claudia Nina, Danichi Hausen Mizoguchi, Dani Langer, Eliana Alves Cruz, Gabriela Richinitti, Guilherme Smee, Guto Leite, Henrique Schneider, Irka Barrios, Julia Dantas, Lima Trindade, Leandro Godinho, Leila de Souza Teixeira, Lu Thomé, Luisa Geisler, Marcela Dantés, Marcelo Spalding, María Elena Morán, Michelle C. Buss, Nelson Rego, Rafael Bassi, Renata Wolff, Rodrigo Alfonso Figueira, Rodrigo Rosp, Sara Albuquerque, Taiasmin Ohnmacht, Tiago Germano, Vitor Necchi, Yuri Al¿Hanati
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